Plataforma de exploração do pré-sal será entregue este ano
O FPSO Cidade de Ilhabela está com 95,7% das obras concluídas e será entregue no terceiro trimestre deste ano, segundo nota divulgada pela Petrobras.
O FPSO Cidade de Ilhabela está com 95,7% das obras concluídas e será entregue no terceiro trimestre deste ano, segundo nota divulgada pela Petrobras.
O Brasil recebeu, na terça-feira (23/7/2014), pela primeira vez, uma autorização da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (Isba, em inglês) para realizar pesquisa e exploração de minérios numa área no Atlântico Sul, localizada além das águas jurisdicionais do país.
A esperança para a permanência no Rio Grande do Sul do contrato com a Petrobras para a produção de 24 módulos para uso em plataformas de petróleo, orçado em US$ 800 milhões, continua em uma associação esperada há quatro meses, até agora não confirmada e sem prazo para um desfecho.
A dificuldade da indústria em identificar uma demanda fixa de conteúdo local de bens e serviços para a exploração do pré-sal pela Petrobras está levando o desempenho do Inova Petro 2, programa de inovação operado pelo BNDES e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a ficar abaixo do esperado.
O Polo Naval do Jacuí foi lançado no ano passado. O governo ofereceu incentivos para as empresas se instalarem no local, e, sem o contrato da Petrobras, a iniciativa dificilmente sairá do papel.
A presidente da Petrobras, Graça Foster, defendeu a aquisição de barris excedentes no pré-sal, dizendo que eles são fundamentais para a companhia manter estável até 2030 uma produção de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia.
A Petrobras recebeu a presidente Dilma Rousseff ontem em um dia reservado para comemorações. Anunciou que produziu 1, 975 milhão de barris por dia de petróleo em maio, 4,4% a mais que no mesmo mês de 2013, e divulgou ainda que o pré-sal já produz mais de 500 mil barris.
A Petrobras vai gastar US$ 1 bilhão para perfurar poços e delimitar as reservas recém-contratadas pela União, sem licitação, explicou o diretor de Exploração e Produção, José Formigli.
A marca dos 500 mil barris no pré-sal foi atingida graças à interligação de mais um poço na semana passada, com produção de 30 mil barris diários. Esse poço fica no Campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos.
Aumento excessivo dos custos é o maior risco de longo prazo para a sustentabilidade da indústria de produção de petróleo e gás, concordam dirigentes da Statoil, Helge Lund, e da Amec, Samir Brikho. O alerta foi divulgado no 21º World Petroleum Congress que ocorre em Moscou, na Rússia.