Transpetro quer mais controle no afretamento
A Transpetro solicitou à Antaq que inclua nos contratos de afretamento de navios uma cláusula para criar mecanismos e procedimentos de diligência para o combate à corrupção.
A Transpetro solicitou à Antaq que inclua nos contratos de afretamento de navios uma cláusula para criar mecanismos e procedimentos de diligência para o combate à corrupção.
O setor portuário brasileiro (portos organizados e terminais privados) movimentou 230,9 milhões de toneladas no primeiro trimestre de 2016, expansão de 2,9% em relação a 2015. A navegação na costa brasileira movimentou 50,3 milhões de toneladas.
Quinze empresas assinaram um memorando de entendimentos (MOU) para estabelecer padrões para a engenharia de projetos offshore. O documento foi assinado durante a OTC 2016, em Houston (EUA), e é válido por um ano.
O estaleiro Navship, em Santa Catarina, entregou o PSV 4500 Bram Buck, para Bram Offshore. Contratada por oito anos pela Petrobras, a embarcação passará por testes de aceitação esta semana.
A Petrobras cancelou 16 contratos de navios petroleiros afretados na primeira fase do programa Empresa Brasileira de Navegação (EBN). Segundo o cronograma acordado com os armadores, os navios deveriam ser entregues até 2014, mas não chegaram a ter sua construção iniciada.
Os OSRVs CMM Rapidity, Velocity e Continuity, da Compagnie Maritime Monégasque, chegaram ao Brasil e estão ancorados na Baía de Guanabara, preparando-se para iniciar os trabalhos para a Petrobras.
MANAUS - O Polo Naval Amazonense espera receber do Fundo da Marinha Mercante (FMM), até o final deste ano, investimentos estimados em R$280 milhões destinados às construções de embarcações.
O Fundo Garantidor da Construção Naval (FGCN) concluiu o pagamento das garantias que honravam parte dos empréstimos concedidos à Sete Brasil, fornecedora de sondas da Petrobras que entrou com pedido de recuperação judicial. O pagamento foi feito com a transferência de ações do Banco do Brasil (BB) que compunham o patrimônio do FGCN.
O presidente do Sinaval Ariovaldo Rocha, informa que mais 50 mil pessoas continuam empregadas nos estaleiros brasileiros associados em março de 2016. Do total cerca de 15% são terceirizados. Equipes, talentos de gerência e chão de fábrica empreendem sua força de trabalho. O novo formato precisa ser reconhecido.
Há visão negativa da construção naval neste momento, pela vinculação de estaleiros à operação da Lava-Jato através dos acionistas controladores, mas não podemos perder a perspectiva de que existem cerca R$ 30 bilhões em ativos (navios e plataformas) em construção que são obras contratadas a estaleiros locais, em conjunto com estaleiros internacionais, que estão sendo realizadas. Sem contar os afretamentos de navios de apoio e plataformas, que também geram negócios locais. Existem boas oportunidades em andamento e novos empreendedores chegando ao mercado e o pessimismo local contrasta com a disposição e ação das empresas internacionais.
O plano em três fases anunciado pelo agente regulador da Coréia do Sul, Financial Services Commission, requer que os três maiores construtores navais do país: Hyundai, Samsung e Daewoo Shipbuilding e Marine (DSME), implementem planos de recuperação em conjunto com seus bancos credores.