O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) projeta investimentos de R$ 600 bilhões em infraestrutura nos próximos quatro anos, entre 2015 e 2018, de acordo com estudo que será divulgado amanhã, no Rio de Janeiro, sobre perspectivas de investimentos no Brasil nos próximos anos.
A KPMG acaba de lançar a mais nova edição do “100 Projetos de Infraestrutura”, levantamento que destaca os principais projetos que estão estimulando o investimento em infraestrutura ao redor do mundo.
A Petrobras informa que o contrato para fornecimento da plataforma de produção tipo FPSO para o sistema de Tartaruga (Verde e Mestiça), na Bacia de Campos, foi conquistado pelo consórcio formado pela Modec Internacional e a Schahin Engenharia.
O Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande (STIMMMERG) conseguiu a audiência tão esperada com a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, para tratar da situação do Polo Naval de Rio Grande e São José do Norte.
A Log-In, especializada na navegação de cabotagem, tem planos de expandir a frota. A decisão de construir novos navios faz parte de um planejamento estratégico de até cinco anos que será definido em 2015.
O presidente da Douglas-Westwood, John Westwood, apresentou na abertura da OSEA 2014, feira e conferência sobre a indústria de óleo de gás que se realiza em Cingapura, de 2 a 5 de dezembro de 2014, uma visão para o futuro da indústria.
A sociedade de propósito específico PLSV Subsea Brasil apresentou, na sexta-feira, oferta de R$ 417,5 milhões para ficar com o Estaleiro Caneco, no Rio, que decretou falência em 2006.
Ao mesmo tempo que prepara as medidas fiscais para viabilizar o superávit de 1,2% do PIB em 2015, o ministro indicado para a Fazenda, Joaquim Levy, foca a atenção também no desenho de um novo modelo de financiamento.
“A indústria da construção naval presta homenagem ao engenheiro naval Nobuo Oguri, cujo falecimento muito entristece a todos do setor”, disse Ariovaldo Rocha, presidente do SINAVAL.
O engenheiro naval Nobuo Oguri ingressou no Estaleiro Ishibras em 1959, chegou a vice-presidente executivo da empresa onde trabalhou até o encerramento das atividades em 1995. Foi, em diversas ocasiões presidente, do SINAVAL.
