O navio de apoio marítimo Starnav Cepheus, entregue no dia 16 de março de 2016, entrou em operação na última semana. Vai operar para a Petrobras no apoio a plataformas de produção de petróleo em alto mar.
A Keppel, líder mundial na construção de plataformas para exploração de petróleo, disse que não vai trabalhar novamente com um importante cliente do Brasil até que a empresa volte a fazer os pagamentos de seus pedidos.
Com um endividamento da ordem de R$ 4 bilhões e os principais sócios presos na Operação Lava-Jato, a Engevix Construções Oceânicas (Ecovix) negocia a conversão de 80% do passivo da companhia em uma dívida perpétua (sem prazo de vencimento).
A Cargill, maior empresa de agronegócios do mundo, prepara-se para colocar em operação, até junho, sua primeira frota fluvial do país. É o mais recente investimento realizado pela companhia em sua decisão de se posicionar estrategicamente na matriz amazônica.
A Petrobras recebeu propostas de 11 armadores em uma licitação para contratar RSV. Das 19 ofertas feitas, 14 foram aprovadas tecnicamente pela companhia, que deve anunciar a classificação comercial em breve.
O PLSV Skandi Açu foi batizado na Noruega na última semana. Contratada por oito anos pela Petrobras, a embarcação foi projetada e construída pelo grupo Vard, em parceria com a Huisman, que forneceu o sistema de lançamento de dutos.
O PLSV Sapura Esmeralda, da Sapura, entrou em operação para a Petrobras na última semana. A embarcação, que foi construída pela OSX, prestará serviços de instalação e recolhimento de dutos flexíveis para a companhia até o início de abril de 2021.
Os grupos CSSC (China State Shipbuilding Corporation) e CSIC (China Shipbuilding Industry Corporation) são conhecidas empresas estatais da China no setor de construção naval, mas existem outros que são apoiados pelo governo central da China e por governos locais das províncias, juntos formam a rede de estaleiros da China apoiados pelo governo.
A crise da Petrobras, os efeitos da operação Lava Jato e as incertezas que cercam o futuro da Sete Brasil quebraram o ritmo de crescimento da indústria de construção offshore, que está passando por sua segunda grande crise em 30 anos.
A Enaval, com sede em Niterói (RJ), realizou, nos dias 5 e 7 de abril de 2016, o embarque (load-out) de dois módulos de remoção de CO2 para as plataformas P-68 e P-71. Os sistemas foram contratados pela UOP (Grupo Honeywell) para atender contrato da Petrobras. Os módulos seguem para o Estaleiro Jurong Aracruz para integração. Já foram também recebidos pela UOP os módulos de remoção de CO2 para as plataformas P-72 e P-73. O diretor da Enaval, Sergio Furley, destaca que o cumprimento das entregas dentro do prazo e do orçamento demonstra a capacidade operacional do Enaval.
