Petrobras chama estrangeiros para obra do Comperj
A Petrobras retomou as obras no Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), alvo de investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato.
A Petrobras retomou as obras no Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), alvo de investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato.
Os trabalhadores também aderiram à luta contra as mudanças da política de conteúdo local junto ao governo. Até então, apenas os movimentos empresariais, associações, instituições patronais e as federações das indústrias do Rio de Janeiro e de São Paulo estavam participando deste movimento, marcado pela formação do grupo Produz Brasil.
As perspectivas para os fornecedores de bens e serviços do setor de óleo e gás no Brasil em 2017 são pouco animadoras. Diante de uma Petrobras ainda em reestruturação e contendo custos e da possibilidade de adiamento de atividades exploratórias por outras petroleiras, o mercado no país dificilmente apresentará crescimento expressivo, calcando-se sobretudo na reposição de contratos que chegam ao fim.
Diversas instituições que representam o trabalhador e as empresas fornecedoras da indústria do petróleo reuniram-se recentemente na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro para lançar o Movimento Produz Brasil.
Empresas da cadeia produtiva naval e offshore unem esforços para tentar assegurar a manutenção de índices de conteúdo local que permitam ao setor voltar a singrar as 'águas' do crescimento econômico.
Ontem, quinta-feira, dia 08, na sede da Firjan foi lançado, o Movimento Produz Brasil. Formada por 14 instituições, a coalização pretende valorizar o setor produtivo e garantir a competitividade entre fornecedores nacionais e internacionais. Os principais objetivos são o de valorizar a inserção sustentável dos fornecedores nacionais, defender o conteúdo local como um dos mecanismos de política industrial e ressaltar a contribuição da produção nacional na geração de emprego, renda e arrecadação de impostos para o país.
Entidades que representam setores da indústria e empresas de sete estados iniciaram hoje uma campanha em defesa do conteúdo local na política industrial do Brasil. Representantes de associações e federaçõs se encontraram na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) na manhã de hoje (8).
Dentro da agenda de medidas microeconômicas que o governo prepara para tentar fortalecer o cenário de crescimento econômico, uma das iniciativas deve ser revogar a exigência de conteúdo local mínimo por itens e subitens (produtos e serviços) usados na produção de petróleo.
O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse hoje (29) que o governo pretende renovar por 20 anos a vigência do Repetro, regime tributário especial que desonera o investimento no setor de óleo e gás e que terminaria em 2019.
O Sinaval anunciou nesta quarta-feira (23/11) que irá ingressar com uma ação judicial contra a ANP para impedir que a agência conceda waiver de conteúdo local para os FPSOs de Libra e Sépia, da Petrobras. O sindicato alega que não foi feita uma consulta ao mercado brasileiro que pudesse justificar o pedido de isenção.