Sem previsão de encomendas no curto prazo, horizonte é incerto
O horizonte permanece nublado para a indústria naval, que sobrevive sem saber ao certo como será o volume de pedidos para os próximos cinco anos. Incertezas em relação à retomada das encomendas pela Petrobras, sobre o nível de conteúdo nacional e o lançamento de medida provisória que permitirá a destinação de recursos para que a Marinha do Brasil encomende embarcações a estaleiros do país colocam uma interrogação sobre o nível de produção e de emprego no setor a partir de meados de 2019, quando serão entregues cinco navios petroleiros e uma plataforma de produção de petróleo.