Mão de obra qualificada é desafio para o futuro da indústria naval e offshore
A especialização de mão de obra e capacitação de recursos humanos estão entre os principais desafios da indústria naval brasileira.
A especialização de mão de obra e capacitação de recursos humanos estão entre os principais desafios da indústria naval brasileira.
Registrou aumento do faturamento em 23% sobre o primeiro semestre de 2013, com o total de US$ 2,1 bilhões. A carteira de encomendas até 2019 é de US$ 10,1 bilhões.
Prestes a completar dois meses com as atividades paralisadas, o Estaleiro Ilha S.A. (EISA), do Rio, ainda busca soluções para a crise na qual se encontra.
A China está acelerando a expansão da sua frota petroleira offshore - e enviando barcos da guarda costeira para protege-la - agora que se aventura em águas mais profundas na busca de recursos energéticos, situação que ameaça criar mais disputas com os países vizinhos.
BRASÍLIA - A Petrobras fechou na última sexta-feira empréstimo de US$ 500 milhões com o banco japonês Mizuho para construir oito cascos de navios-plataforma. O contrato inclui um acordo suplementar de seguro para o projeto de construção com a Nippong Export and Investment Insurance (Nexi).
Os alunos do curso de Engenharia Naval da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terão aulas com técnicos do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) e do Ishikawajima-Harima Heavy Industries (IHI), companhia japonesa que também produz navios.
Diante de problemas nos estaleiros Eisa (Rio) e Iesa (RS), esta coluna procurou a Transpetro para esclarecimentos sobre as encomendas aos estaleiros.
O estaleiro Sinopacific, da China, conquistou encomendas de construção de navios de apoio marítimo para a Valianz Holdings e Shenzhen Huawei Offshore Shipping Transport, de Cingapura. Serão construídos: 7 AHTS (manuseio de âncoras, reboque de plataformas e suprimentos) e 2 PSV (suprimentos à plataformas). As entregas estão previstas para o final de 2014 e o […]
O estaleiro Hyundai Heavy Industries, da Coréia do Sul, considerado o maior estaleiro do mundo, apresentou prejuízo de US$1,08, no segundo trimestre de 2014. O presidente do estaleiro, Kim Oyhium, disse que apesar do desempenho ser inferior às ambiciosas metas novas encomendas de cinco porta-contêineres com capacidade para 19 mil contêineres e uma sonda de […]
Como todos sabem, a construção naval tem passado por ciclos de progresso, infelizmente entrecortados por períodos sombrios. Isso ocorre, em uma análise genérica, por insensibilidade de governos.