Mudanças no mar
A China participa pela primeira vez de exercícios militares navais do RIMPAC (pacto da borda do Pacífico) que começaram dia 26/6/2014.
A China participa pela primeira vez de exercícios militares navais do RIMPAC (pacto da borda do Pacífico) que começaram dia 26/6/2014.
Com faturamento equivalente a R$ 35 bilhões no ano passado, o grupo japonês de navegação Mitsui O.S.K. Lines avança no mercado de logística brasileiro por meio de uma aquisição.
O Porto de Roterdã, empresa formada pelo governo holandês e conhecida como uma das principais operadoras portuárias do mundo, decidiu entrar na sociedade daquele que pretende ser o maior porto privado do Brasil.
Os empresários brasileiros estão entre os que se mostram mais pessimistas com o futuro da economia doméstica, mas apesar disso, prometem investir mais que potências como Alemanha, Reino Unido e Japão, além de emergentes do porte de China e México.
O emprego na construção civil, que representa cerca de 8% do total de ocupados no País e foi fundamental para geração de postos de trabalho com carteira assinada nos últimos anos, dá sinais de enfraquecimento.
O Brasil precisa deixar de ser inimigo de si, saber o que quer e agir de acordo com isso para obter os bons resultados que todos esperam. Do contrário, seguiremos em uma espécie de Terra do Nunca, sem futuro, nem passado, onde os recursos naturais abundam, a vida é maravilhosa e divertida, mas a principal atividade é praticar esgrima com a própria sombra.
O governo chinês frustrou ontem os planos da AP Møller-Maersk de firmar uma grande aliança europeia na área de navegação, emitindo a mensagem poderosa de que não hesitará em bloquear negócios tidos como prejudiciais aos interesses corporativos e do consumidor da segunda maior economia do mundo.
Aumento excessivo dos custos é o maior risco de longo prazo para a sustentabilidade da indústria de produção de petróleo e gás, concordam dirigentes da Statoil, Helge Lund, e da Amec, Samir Brikho. O alerta foi divulgado no 21º World Petroleum Congress que ocorre em Moscou, na Rússia.
Aumento excessivo dos custos é o maior risco de longo prazo para a sustentabilidade da indústria de produção de petróleo e gás, concordam dirigentes da Statoil, Helge Lund, e da Amec, Samir Brikho. O alerta foi divulgado no 21º World Petroleum Congress que ocorre em Moscou, na Rússia.