Três embarcações da Bram Offshore deixam o Brasil
As embarcações Kudu, Oryx e Sable, da Bram Offshore, fecharam novos contratos de afretamento no exterior e estão deixando o Brasil.
As dificuldades enfrentadas pela Sete Brasil para seguir adiante com a construção das sondas de perfuração para a Petrobras levaram a empresa a registrar provisão para perda no seu balanço de 2015 no total de R$ 33,9 bilhões.
Apesar dos impactos que a crise econômica e a Operação Lava Jato causaram em relação à construção de plataformas de petróleo e de navios no Brasil, o polo naval gaúcho, mesmo que mais lentamente, continua em atividade.
A Petrobras divulga em agosto o resultado da licitação para o afretamento de PSVs 4500. A expectativa é que sejam contratadas as sete embarcações que ofertaram melhores taxas diárias.
O campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, foi o principal responsável pelo impairment de US$ 2,8 bilhões registrado pela Chevron no primeiro semestre de 2016. Para a companhia, o desempenho do ativo brasileiro foi decepcionante.
O juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, da 3.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, destituiu nesta quarta-feira, 3/8/2016, a empresa Deloitte Consultores da administração judicial do processo de recuperação da Sete Brasil.
Dificuldades financeiras enfrentada pelo Ecovix são o ponto mais crítico na construção dos FPSOs replicantes, afirmou nesta sexta-feira (29/7), o CEO da Galp, Carlos da Silva.
O Brasil dominará o mercado global de unidades de produção flutuantes entre 2016 e 2020, de acordo com a Douglas-Westwood (DW).
O caso do FPSO P-76, da Petrobras chegou, na última semana de julho, ao cais da Unidade Offshore Techint (UOT), em Pontal do Paraná (PR). Começam os trabalhos finais de conversão e as obras de integração do topside da plataforma.
A frota de apoio marítimo brasileiro diminuiu novamente em junho, encerrando o mês com 409 embarcações, ante 414 em maio. Em relação a janeiro, a diferença é de quase 20 embarcações (-4,5%).