Mantido cronograma dos FPSOs de 2021
Petrobras assegura entrada em operação das unidades programadas para o próximo ano
Petrobras assegura entrada em operação das unidades programadas para o próximo ano
A Marinha do Brasil (MB) em coordenação com a Itaguaí Construções Navais (ICN), realizou no dia 29 de outubro, a transferência da Seção de Ré (S1) do Submarino “Tonelero” (S42), da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas com destino ao Estaleiro de Construção (ESC), no Complexo Naval de Itaguaí (CNI), Rio de Janeiro.
Para estimular a geração de emprego no Rio de Janeiro, estado responsável por 84% da produção de petróleo do pais, a Alerj deve aprovar nos próximos dias projeto de lei punindo as petroleiras que não têm cumprido às cláusulas de conteúdo nacional estabelecidas em contrato.
Para classificadora ABS, cenário mundial de aumento de projetos offshore em águas profundas, regulamentações de emissões mais rigorosas e necessidade de embarcações mais eficientes e confiáveis apontam para aumento de contratações de navios aliviadores.
O Estado será o primeiro no país a ter esse tipo de contrato com a Petrobras
Estaleiros do Brasil estão na lista de pré-qualificadas da Petrobras para a construção de duas das 12 novas unidades.
Não houve nenhum ressarcimento às empresas brasileiras de navegação (EBNs) da parcela que lhes cabe do AFRMM nos nove primeiros meses do ano, ante R$ 500 mil ressarcidos no mesmo período do ano passado.
Após enviar ao Congresso Nacional o Projeto de Lei “BR do Mar” (PL 4199/2020), programa que visa incentivar, aumentar a competitividade e impulsionar o transporte marítimo de cabotagem no Brasil, o Ministério da Infraestrutura (MINFRA), em setembro de 2020, lançou o programa “BR dos Rios”, com o objetivo de criar uma política pública voltada ao incentivo do desenvolvimento da navegação interior, tendo vista o grande potencial fluvial do país.
Nesta segunda-feira (26), o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) dá início à sua retomada. Após 17 meses sem atividades, entra no seu dique o primeiro de dois navios que vão permitir recontratar funcionários e ver o dinheiro entrar novamente no caixa. Assim, o EAS começa a materializar o business plan traçado desde que entrou em Recuperação Judicial, há pouco mais de um ano.
Comitê técnico da Sobena avalia que 42 estaleiros certificados atualmente não dão conta de mais que 50% da capacidade mundial de desmantelamento, o que abre espaço para atuação de players nacionais nessa atividade.