Apresentação do SINAVAL na Audiência Pública Nº 003 de 2018
Apresentação realizada pela Dra. Daniela Santos, representante do SINAVAL, na Audiência Pública Nº 003/2018, realizada no dia 22 de fevereiro de 2018, no hotel Marriot.
Apresentação realizada pela Dra. Daniela Santos, representante do SINAVAL, na Audiência Pública Nº 003/2018, realizada no dia 22 de fevereiro de 2018, no hotel Marriot.
A plataforma de petróleo P-74 que estava sendo montada no Rio Grande do Sul deixou bem cedo na manhã desta sexta-feira (23) o estaleiro EBR em São José do Norte. O casco gigante, com 326,2 metros de comprimento e 56,6 metros de largura se despediu do estaleiros e dos escassos trabalhadores que ainda restam na estrutura por volta das 6h.
A Shell firmou um acordo com a Universidade de São Paulo (USP) e a SBM Offshore para desenvolver um projeto de sistema de captação de água de resfriamento em profundidades elevadas FPSOs, com investimento previsto de até US$ 2 milhões.
A OEgenharia, do grupo Vinci Energies, foi a grande vencedora da licitação da Petrobras para contratar serviços de construção e montagem para 12 plataformas da Unidade Operacional do Rio de Janeiro (UO-Rio).
A Petrobras lançou uma licitação para contratar serviços de manutenção dedicados às plataformas P-66, P-67, P-68, P-69 e P-70, no pré-sal da Bacia de Santos. Os contratos terão duração variando entre um ano e meio e três anos.
Um exemplo que poderia ser seguido pelo Brasil e pela Petrobras. A Statoilconcedeu à empresa Kværner o contrato envolvendo o campo de Johan Castberg. O acordo tem o valor de R$ 1,57 bilhão (3,8 bilhões de coroas norueguesas) e inclui a construção e instalação do topside para o FPSO que irá operar no campo, no Mar de Barents. A Kværner utilizará uma série de estaleiros ao longo da costa do país para o trabalho de construção.
Não bastasse o seu peso na economia – com 1,3% do mercado acionário do país – e seu posto como uma das 10 maiores empresas do país no mercado internacional, com fábricas em 29 países, a WEG também desempenha um papel estratégico na defesa nacional: a empresa é uma das fornecedoras do maior programa de capacitação industrial e tecnológico da indústria da defesa brasileira, o Prosub.
Nem o descomissionamento do porta-aviões São Paulo (A-12) um ano atrás, nem a trágica perda no mar, em 2016, de um caça AF-1 do Esquadrão VF-1, nem a drástica redução do plano de modernizar os jatos Skyhawk A-4KU da Força Aeronaval, nada disso pesa no sentido de amortizar, na cúpula da Marinha do Brasil (MB), sua determinação em possuir um novo navio-aeródromo – e, dessa vez, um fabricado no país.
A Marinha do Brasil inicia, no próximo dia 20 de fevereiro, com a presença dos ministros da Defesa do Brasil e da França, a fase de integração dos quatro submarinos convencionais da Classe Riachuelo previstos pelo Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), um dos maiores projetos tecnológicos em andamento atualmente no país.