A Solstad Farstad fechou contrato de afretamento do AHTS BOS Turquesa com a Petrobras por um ano, com a possibilidade de extensão pelo mesmo período. Esse é o primeiro contrato da empresa, criada em junho a partir da fusão entre os armadores Farstad Shipping, Solstad Offshore e Deep Sea Supply.
A frota de apoio marítimo no país encerrou o mês de maio com 384 embarcações, duas a menos que no mês anterior e 40 a menos que em igual período de 2016 (redução de 9%). A queda se contrapõe ao crescimento registrado entre março e abril, quando a frota foi incrementada em cinco barcos. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Navegação de Apoio Marítimo (Abeam).
A frota de apoio marítimo no Brasil voltou a crescer em abril, fechando o mês com 386 embarcações ante 381 em março, de acordo com dados da Abeam. Em relação ao mesmo mês de 2016, quando a frota totalizava 424 barcos, o número representa uma queda de 9%.
A Antaq estabeleceu novas diretrizes para a circularização na navegação de apoio marítimo. A medida pretende reduzir o prazo de negociação e contratação de embarcações brasileiras e atende a um pleito feito pela Abeam em setembro do ano passado.
As embarcações Kudu, Oryx e Sable, da Bram Offshore, fecharam novos contratos de afretamento no exterior e estão deixando o Brasil.
A Petrobras começará a convocar, a partir da próxima semana, as empresas de barcos de apoio que não aderiram à proposta de renegociação de suas taxas diárias. A petroleira possui hoje 240 barcos de apoio afretados.
A empresa não ofereceu nenhuma contrapartida às afretadoras de barcos de apoio que compense a redução das taxas contratuais e […]
A Farstad foi a melhor classificada na licitação da Petrobras para contratar PSV 4500 por dois anos, com possibilidade de renovação pelo mesmo período. Segundo a classificação oficial, que leva em consideração o consumo de combustível, a empresa propôs taxa diária de US$ 24.950 pelo afretamento do Far Service.
Outras seis empresas estão na disputa: Dess, […]
O Brasil está com o pé no freio, mas a construção naval – majoritariamente em razão das encomendas de óleo e gás – continua acelerando. A economia deverá ter expansão, este ano – segundo o boletim Focus, que é o sentimento de agentes privados colhido pelo Banco Central – de apenas 1,24%, mas os números dos estaleiros serão bem melhores.
O Fundo da Marinha Mercante (FMM) financiou parte da construção do rebocador WS Antares, que também será utilizado no apoio a operações de combate a incêndio.
O Fundo da Marinha Mercante (FMM), gerenciado pelo Ministério dos Transportes, financiou o projeto de construção do rebocador SMIT PANARÁ, entregue à empresa SMIT-REBRÁS. O barco, que deverá operar como apoio portuário no Porto de Santos, foi construído no estaleiro Keppel Singmarine Brasil, em Navegantes, Santa Catarina.