Frota de PLSV da Petrobras terá primeira queda
A frota de PLSVs da Subsea 7 contratada pela Petrobras deve cair quase pela metade em 2018, fechando o ano com quatro embarcações a serviço da estatal.
A frota de PLSVs da Subsea 7 contratada pela Petrobras deve cair quase pela metade em 2018, fechando o ano com quatro embarcações a serviço da estatal.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, anunciou, nesta segunda-feira (12), que a estatal irá construir 13 novas plataformas de petróleo na Bacia de Santos até 2022. Destas, oito serão operadas pela própria Petrobras.
A Petrobras será investigada pela Procuradoria Geral da República, pelo Tribunal de Contas da União e pela Polícia Federal que querem encontrar as razões reais para o desmantelamento e venda como sucatas das Plataformas P-71 e P-72, que estão ocupando o estaleiro da ECOVIX, na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Em […]
A BW Offshore aguarda uma decisão da Petrobras sobre o futuro da operação dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, na Bacia do Espírito Santo, para decidir o destino do FPSO Cidade de São Mateus. A companhia é dona da plataforma que explodiu há três anos, em fevereiro de 2015, enquanto atuava nestes campos.
O primeiro navio mineraleiro VLOC (Very Large Ore Carrier) de segunda geração fez seu primeiro carregamento no Porto de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo. O Yuan He Hai, com capacidade de 400 mil toneladas, é o primeiro VLOC a entrar em operação de uma frota de 32 que vão atender o transporte transoceânico de minério de ferro, em especial na rota Brasil-China. Os novos VLOCs, mais eficientes e sustentáveis, foram construídos a partir de iniciativa da Vale, mantendo o transporte marítimo de cargas da empresa como um dos mais eficientes do mundo em emissões de gases de efeito estufa.
O setor de óleo e gás já dá sinais de melhora, mas ainda está longe de viver uma grande retomada de negócios na visão do líder da comissão de óleo e gás da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Marcelo Campos. “Ainda não estamos no chamado ‘tempo ótimo’. A partir de 2019, com as contratações de novas UEPs, talvez possamos ver o nível de atividade aumentando. E 2020 pode ser o ano de retomada definitiva”, afirmou o executivo.
O impacto dos índices de conteúdo local em 40% nos próximos FPSOs poderá chegar a cerca de US$ 32 bilhões. O dado faz parte da apresentação feita pela Enseada Indústria Naval durante a audiência pública da 4ª rodada do pré-sal. De acordo com as informações exibidas pela empresa, o óleo “in place” somado das 2ª, 3ª e 4ª rodadas totalizará 29,1 bilhões de barris. Dividindo esse número pela produção estimada para um FPSO ao longo de sua vida útil (684 milhões de barris), a companhia chegou à estimativa de 42 unidades para explorar os recursos do pré-sal.
O Estaleiro INACE entregou o último rebocador encomendado pela Svitzer, o Svitzer Sonia, que faz parte de uma série de quatro embarcações da Classe Rapport 2400, da qual faz parte juntamente com Svitzer Zoe, Svitzer Jamil Darian e Svitzer Setimio.
O buraco deixado por empreiteiras brasileiras investigadas na Lava Jato na área de manutenção offshore começa a ser ocupado por grupos nacionais e estrangeiros, alguns deles com pouca ou nenhuma experiência no setor de óleo e gás.