O cancelamento dos contratos da National Oilwell Varco (NOV) para fornecimento dos sistemas de perfuração de sete sondas da Sete Brasil, acordado em dezembro com dois estaleiros no país, com redução de US$ 1,2 bilhão na carteira de encomendas.
As multinacionais Noble Agri, Nidera e Multigrain vão usar definitivamente rotas de escoamento de grãos pela bacia amazônica a partir de julho, com a entrada em operação de novos terminais construídos pela empresa de logística Hidrovias do Brasil, os maiores na região até o momento.
A Hyundai Heavy Industries, da Coréia do Sul, apresentou o primeiro motor para navios construído com redução de 99% das emissões atmosféricas de NOx utilizando um catalisador de amônia.
A Petrobras antecipou o fim dos contratos dos PSVs 3000 Collins Tide, Davidson Tide, De Vries Tide, Luanda Tide E Sam S Allgood, da Tidewater e operados pela Maré Alta, e do AHTS 18000 Maersk Terrier, da Maersk Supply Service.
A Prumo fechou com a EIG Global Energy Partners um acordo para investir US$ 50 milhões no desenvolvimento do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). O acordo prevê uma taxa de juros de 15% ao ano sobre o empréstimo.
A GE O&G fechou o primeiro acordo global de manutenção de FPSOs com a SBM Offshore. A empresa fornecerá peças de reposição, serviços de campo, soluções digitais e revisões de depósito para a afretadora.
A Petrobras adiou para 8 de abril a entrega das propostas para a licitação que vai contratar o afretamento dos FPSOs de Libra e Sépia. Este é o segundo adiamento feita pela petroleira na data de entrega das propostas, originalmente marcada para dezembro.
Loh Chin Hua, executivo-chefe da Keppel, disse que a confiança no Brasil foi abalada por "uma série de crises" em 2015. A construtora de plataformas e sondas informou baixa de US$ 160 milhões no quarto trimestre , em projetos com a Sete Brasil.
Os bancos credores da Sete Brasil, criada para construir e administrar as sondas da Petrobras no pré-sal, fecharam acordo para prorrogar por quatro meses a dívida da empresa, que já chega a R$ 14 bilhões.
O grupo italiano Ficantiere, de construção naval, assinou acordos de cooperação e desenvolvimento com o Irã, particularmente com o estaleiro Azim Gostaresh Hormoz Shipbuilding, controlado pelo Iran Shipbuilding and Offshore Industries Complex.