Notícias

Frota de sondas volta aos anos 1990

13/09/2018|

Com contratos vencendo em 2018, Petrobras chegará ao fim do ano com carteira inexpressiva
A Petrobras vai fechar 2018 com um indicador nada animador: em dezembro a companhia terá apenas 12 sondas operando no Brasil para atender suas campanhas exploratórias e de desenvolvimento. Poucas iniciativas de contratação de novas unidades estão em andamento e, ainda assim, […]

Força tarefa tenta atrair investimentos para estaleiro Enseada

13/09/2018|

O governo da Bahia criou uma força tarefa para tentar reaquecer a indústria naval no estado. O foco é a retomada de operação do estaleiro Enseada, localizado em Maragojipe, no Recôncavo baiano. A intenção é atrair investidores e parcerias, além do apoio institucional, para que o empreendimento volte a gerar emprego e renda na região. […]

Ameaça à cabotagem

11/09/2018|

O SINAVAL enviou em 10 de setembro cartas ao Presidente Temer e ao TCU, registrando sua posição contrária à possibilidade de abertura do setor de cabotagem à exploração por empresas da Europa, como decorrência das negociações entre o Mercosul e a União Europeia para estabelecimento de um acordo de livre comércio entre os dois blocos econômicos.
A preocupação maior do SINAVAL é a eventual adoção, pelo Governo brasileiro, de medidas comerciais prejudiciais à competitividade das empresas brasileiras frente às empresas de navegação europeias, agravando um cenário que há muitos anos já é desvantajoso para nossas empresas.
A cabotagem é um mercado importante para a Indústria Naval brasileira, que hoje luta por seu reerguimento numa conjuntura nacional muito desfavorável. Por isso, o SINAVAL está apoiando a posição das entidades desse segmento da Navegação Nacional.
Carta ao Presidente Temer
Carta ao Ministro José Múcio Monteiro – TCU

Governo e Executivos se reúnem dia 13 para discutir novas regras de Conteúdo Local em Petróleo e Gás

10/09/2018|

Fórum Nacional abordará como o setor se planeja para atender à nova demanda e garantir a competitividade da indústria nacional. As novas regras de Conteúdo Local para Petróleo e Gás e oportunidades de negócios serão os temas principais do Fórum Nacional de Petróleo e Gás, que será realizado dia 13 de setembro, no Hotel Othon Copacabana, no Rio de Janeiro. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) esclarecerá aos executivos do setor quais são as mudanças previstas nas Resoluções ANP 19/2013 e 27/2016 e os novos mecanismos de obtenção da certificação.
O foco do evento de negócios, realizado pela Conceito Seminários, será o de abordar as oportunidades de mercado em torno do Conteúdo Local, potencialidades e gargalos da indústria fornecedora de bens e serviços. O BNDES falará à cadeia de fornecedores sobre a nova flexibilização de Acesso ao Crédito do Programa BNDES P&G.
Programação e Serviço: clicar no banner de Conteúdo Local à direita desta página.

Petrobras prevê investir US$ 35 bi em 13 novas plataformas no pré-sal

05/09/2018|

A Petrobras prevê a entrada em operação de 13 plataformas petrolíferas na camada do pré-sal até 2022, com investimentos estimados de US$ 35 bilhões. De acordo com a companhia, dez anos após o início da operação no pré-sal, a produção na área alcança 1,5 milhão de barris diários de petróleo, com 21 plataformas em operação.

Aliança Tramontano é batizado em Itajaí (SC)

05/09/2018|

O Aliança Tramontano é um rebocador de última geração e conta com 32 metros de comprimento e capacidade de tração estática de 70 toneladas bollard pull. Assim como os dois últimos – Aliança Levante e Aliança Mistral -, o novo rebocador possui um nível superior de automação (classe ‘Automatic Bridge Centralized Control Unmanned’), permitindo que os controles do sistema de propulsão sejam inteiramente comandados e monitorados pelo passadiço. A expectativa é o que a última embarcação da série – Aliança Bora – seja batizada até o final do ano.

Embarcações de R$ 17,6 bilhões enferrujam em estaleiros

05/09/2018|

A euforia do setor naval na última década, a reboque da indústria do petróleo, deu lugar a um cenário melancólico em alguns dos principais estaleiros do país. Eles se tornaram cemitérios de plataformas, sondas e navios petroleiros, essenciais para ampliar a exploração e a produção de petróleo e gás, sobretudo no pré-sal. A crise financeira da Petrobras e os casos de corrupção envolvendo construtoras e fornecedoras do setor nos últimos anos levaram à suspensão de contratos bilionários. Embarcações que receberam investimentos de pelo menos US$ 4,3 bilhões (R$ 17,6 bilhões) enferrujam inacabadas no cais. Em alguns casos, a construção foi interrompida com 90% das obras concluídos.

Estaleiro Mauá soma dívidas de R$ 1,5 bi e tenta novo investidor

05/09/2018|

Fundado em 1845 e responsável por fabricar as primeiras plataformas de petróleo do país, na década de 1960, o Estaleiro Mauá, em Niterói, tenta um novo capítulo em sua história em meio a dificuldades financeiras. A atual crise na empresa ganhou força há três anos, quando a Transpetro cancelou o contrato de construção de três navios petroleiros. Com isso, o estaleiro acumulou dívidas de R$ 1,5 bilhão e enfrenta um processo de recuperação judicial, cujo plano prevê a possibilidade de atrair um sócio estrangeiro para concluir as unidades.

Setor naval fechará quase 80 mil vagas até 2020

05/09/2018|

Nos últimos quatro anos, pelo menos 60 mil empregos, boa parte de mão de obra qualificada, foram eliminados das estatísticas da indústria naval brasileira. Foi a consequência do novo declínio do setor, que havia sido revitalizado no início dos anos 2000 com a política de priorizar equipamentos nacionais na exploração e produção de petróleo. De acordo com o Sinaval, que reúne as empresas do setor, os estaleiros brasileiros empregam atualmente 25 mil trabalhadores no país. Eram 84 mil em 2014. A expectativa da entidade é que esse número seja reduzido ainda mais, para cerca de seis mil pessoas em 2020.

Estaleiro Atlântico Sul vai investigar navios do Pré-Sal

05/09/2018|

Empreendimento sugere que navios estrangeiros estariam sendo usados no transporte do petróleo do pré-sal, o que infringe as regras da cabotagem e debilita ainda mais a indústria naval brasileira Com 10 anos de produção, o Pré-Sal já gera 1,5 bilhão de barris de petróleo por dia. O número é celebrado pela Petrobras porque já supera a produção do Reino Unido e ainda deve crescer. Porém não anima a indústria naval brasileira. O Estaleiro Atlântico Sul (EAS), situado no Litoral Sul de Pernambuco, explica que, apesar de os estaleiros nacionais estarem precisando de encomendas para se manter em atividade, há indícios de que a maior parte desse óleo não tem sido transportado por navios fabricados no Brasil, mas por embarcações importadas da China.