NPa500-BR terá potencial para fornecimento a marinhas de outros países
Emgepron avalia que projeto do navio-patrulha tem forte demanda por marinhas e guardas costeiras. Meta preliminar de conteúdo local estabelece índice perto de 50%. Leia mais
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Existe expectativa de que resultado possa ser conhecido nos próximos dias. Short list da Marinha para a obtenção de navio de apoio Antártico (NApAnt) tem consórcios com estaleiros Wilson Sons (SP), Jurong Aracruz (ES) e ICN (RJ) entre os finalistas. Leia mais
As Comissões de Indústria Naval, de Offshore e do Setor de Petróleo e Gás e de Ciência e Tecnologia, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizaram audiência pública nesta segunda-feira (21/06), para discutir sobre a criação de um cluster marítimo (polo tecnológico) com representantes de universidades públicas e instituições científicas do estado, além dos membros da Assessoria Fiscal da Casa.
Alienação do casco do porta-aviões descontinuado em 2017 passou por concorrência internacional por falta de estaleiro certificado pelas regras internacionais no Brasil.
Vice-almirante Edésio disse que, apesar da construção ser em Itajaí, toda a parte de softwares será desenvolvida no Rio de Janeiro. Arsenal de Marinha (foto) será aparelhado para fazer manutenção das futuras fragatas. Leia mais
Em seminário promovido pela Firjan, o Cluster Tecnológico Naval do Rio anunciou nesta terça-feira (27) a abertura de inscrições para órgãos públicos, empresas privadas, organizações não-governamentais, universidades e sindicatos interessados em aderir ao projeto. A ideia é fortalecer o cluster como um hub de desenvolvimento da chamada Economia do Mar no estado.
O gerente de suprimentos do Consórcio Águas Azuis, Tiago Leão, vai apresentar à indústria catarinense as demandas de tecnologia para a construção das fragatas classe Tamandaré, em Itajaí (SC). O consórcio foi selecionado pela Marinha do Brasil para construir os navios, orçados em cerca de R$ 9 bilhões. Leia mais
Três empresas/consórcios disputarão a fase final da concorrência da Marinha do Brasil para obtenção de um navio de apoio Antártico (NApAnt). A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha do Brasil (DGePM) escolheu três das quatro propostas que haviam sido selecionadas na fase anterior. Damen Shipyards/Wilson Sons Estaleiros Ltda; Estaleiro Jurong Aracruz Ltda/Sembcorp Marine Specialised Shipbuilding PTE Ltda; e Itaguaí Construções Navais S/A (ICN) e Kership S.A.S (joint venture entre as francesas Piriou e Naval Group) são os finalistas do processo. Ficou de fora a proposta comercial da projetista norte-americana Glosten Inc. e da indiana Sacanb Offshore Ltda apresentada na etapa anterior.
A estruturação de um cluster tecnológico naval foi debatida entre a Federação das Indústrias (FIESC), a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) e a Secretaria de Assuntos Internacionais do Governo de SC, em reunião realizada na última semana na cidade de Florianópolis (SC). O capitão de mar e guerra, André Gabriel Sochaczewski, gerente da unidade de negócios de logística da EMGEPRON, apresentou o modelo de cluster instalado no Rio de Janeiro.
A Diretoria de Gestão e Programas da Marinha (DGePM) receberá, até o próximo dia 30 de novembro, as propostas dos interessados na construção do Navio de Apoio Antártico (NApAnt). Previsão é que a short list, que deverá ter três a quatro proponentes que apresentarem as melhores ofertas, seja divulgada até 5 de fevereiro de 2021. Na fase posterior, as empresas então serão chamadas para melhorarem suas ofertas para se aproximarem às necessidades da Marinha. A expectativa é que a oferta vencedora seja conhecida em junho de 2021. O modelo é semelhante ao das fragatas classe Tamandaré.