A crise da Petrobras, os efeitos da operação Lava Jato e as incertezas que cercam o futuro da Sete Brasil quebraram o ritmo de crescimento da indústria de construção offshore, que está passando por sua segunda grande crise em 30 anos.
A Enaval, com sede em Niterói (RJ), realizou, nos dias 5 e 7 de abril de 2016, o embarque (load-out) de dois módulos de remoção de CO2 para as plataformas P-68 e P-71. Os sistemas foram contratados pela UOP (Grupo Honeywell) para atender contrato da Petrobras. Os módulos seguem para o Estaleiro Jurong Aracruz para integração. Já foram também recebidos pela UOP os módulos de remoção de CO2 para as plataformas P-72 e P-73. O diretor da Enaval, Sergio Furley, destaca que o cumprimento das entregas dentro do prazo e do orçamento demonstra a capacidade operacional do Enaval.
A Keppel Offshore & Marine, de Cingapura, através da sua subsidiária brasileira Keppel FELS Brasil S/A (Estaleiro BrasFELS – Angra dos Reis - RJ), conquistou contrato da Modec, no valor de R$ 500 milhões, para fabricação e integração de módulos.
Estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ) - foto: Keppel
Fundo que usa recursos dos trabalhadores para investir em infraestrutura será o quarto sócio a dar baixa contábil nos aportes na empresa de sondas. Com o prejuízo, FI-FGTS deve registrar a menor rentabilidade desde a sua criação.
O Estaleiro Arpoador, no Guarujá (SP), lançou ao mar o FSV (embarcação rápida de apoio offshore) BS Juquehy, da Brasil Supply. A embarcação, modelo UT 4000, tem contrato de afretamento por oito anos com a Petrobras.
A Wilson Sons registrou lucro de US$ 31,4 milhões em 2015. O valor é 4,1% a mais do que os US$ 30,1 milhões apresentados em 2014. O aumento foi impulsionado, principalmente, pelas operações de rebocagem da companhia.
O grupo Enseada Indústria Naval solicitou à Antaq autorização em caráter especial e de emergência para explorar sua instalação portuária em Maragogipe (BA) como terminal de uso privado (TUP).
Os estaleiros contratados pela Sete Brasil para construir sondas de perfuração de poços de petróleo esperam que a nova tentativa de reestruturar a empresa ocorra fora da esfera judicial
O consórcio Techint/Technip tem até setembro para receber o casco da P-76 e iniciar os trabalhos de integração dos 15 módulos de extração e separação de óleo e gás da unidade.
O Estaleiro Oceana fez esta semana o batismo da embarcação CBO Oceana, o primeiro Platform Supply Vessel (PSV 4500) – navio de suprimento para plataformas de petróleo – construído pela empresa em Itajaí.
