A Petrobras encerrará 2017 com apenas um novo sistema definitivo de produção tendo iniciado operação. Durante coletiva de imprensa sobre o resultado financeiro da companhia no segundo trimestre, nesta quinta-feira (10/8), a diretora de E&P da estatal, Solange Guedes, informou que os FPSOs P-67 e Campos dos Goytacazes iniciarão suas atividades somente no ano que vem.
A Modec deve arrematar o contrato de afretamento do FPSO Piloto de Libra, seguindo o resultado alcançado na licitação do FPSO de Sépia, no fim de abril. A empresa foi a única qualificada tecnicamente no rebid da licitação do consórcio de Libra, tendo apresentado uma taxa diária de cerca de US$ 600 mil.
A SBM, Modec, BW e o consórcio Exmar/Queiroz Galvão Naval estão disputando o contrato de afretamento do FPSO de Sépia, unidade prevista para entrar em operação na área da cessão onerosa em 2020.
A Empresa Brasileira de Engenharia (EBE), do grupo MPE, concluirá ainda em fevereiro a entrega dos três últimos módulos para o navio-plataforma Cidade de Mangaratiba, que está sendo construído pela gigante japonesa Modec. Os módulos serão enviados para o estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ), onde será realizado o processo de integração dos equipamentos ao FPSO.
A Modec anunciou que a Tullow Ghana Limited contratou a Modec para projeto, construção e operação de plataforma de produção do tipo FPSO para o campo produtor de petróleo offshore de Tano, em Ghana.
O campo de Tano é operado pela Tullow (47,15%), tem participação da Kosmos Energy (17%), Anadarko Petroleum (17%), Sabre Oil & Gas […]