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O presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, comemora contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A instituição vai elaborar índices mensais para a construção naval.
O presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, comemora contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A instituição vai elaborar índices mensais para a construção naval.
O estaleiro Eisa, do grupo Synergy, controlado pela família Efromovich, conseguiu um empréstimo de US$ 120 milhões com um fundo americano, informou nesta quinta-feira Omar Peres, conselheiro do grupo que está à frente da reestruturação da empresa.
No último dia 19, a Fundação Getulio Vargas e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (SINAVAL) assinaram na sede da FGV, no Rio, contrato que irá permitir o desenvolvimento de índices econômicos mensais para a indústria da Construção Naval do País.
Os investimentos da Petrobras foram fundamentais para a retomada da indústria naval brasileira ao longo dos últimos 14 anos. Desde 2000, o setor apresenta crescimento de 19,5% ao ano.
A OSX, empresa de construção naval de Eike Batista, planeja apresentar um novo plano de recuperação judicial para ser votado pelos credores da empresa, possivelmente na segunda quinzena de setembro.
“A verdade é que a construção naval não pode se manter apenas com encomendas de plataformas e barcos da Petrobras e navios da Transpetro. Toda nação que se preza tem sua marinha mercante e essas empresas deveriam se impor e ainda fazer encomendas aos estaleiros”, disse o deputado federal Edson Santos.
O Presidente do SINAVAL, acompanhado de diretores de empresas associadas, recebeu a delegação do Uruguai. Foram discutidas as ações dos governos do Brasil e do Uruguai e das indústrias navais e de offshore dos dois países para implementação do “Acordo Naval e Offshore Brasil-Uruguai”.
O consórcio Schahin - Modec, contratado pela Petrobras para construir e operar o FPSO Cidade de Mangaratiba, deu início neste sábado (16/8) à saída da unidade do estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis. Este navio-plataforma vai operar na área de Iracema Sul, no campo de Lula, localizada no Pólo Pré-Sal da Bacia de Santos.
É carioca uma das soluções tecnológicas a que a Petrobras atribui parte do sucesso obtido com a produção de petróleo no pré-sal. Trata-se de uma boia gigante que permitiu à estatal instalar de forma segura os tubos que levam o petróleo da saída do poço, no fundo do mar, às plataformas, na superfície da água.
http://sinaval.org.br/wp-content/uploads/Conv_Fina_2014_Esp.pdf