O presidente do Sinaval Ariovaldo Rocha, informa que mais 50 mil pessoas continuam empregadas nos estaleiros brasileiros associados em março de 2016. Do total cerca de 15% são terceirizados. Equipes, talentos de gerência e chão de fábrica empreendem sua força de trabalho. O novo formato precisa ser reconhecido.
Há visão negativa da construção naval neste momento, pela vinculação de estaleiros à operação da Lava-Jato através dos acionistas controladores, mas não podemos perder a perspectiva de que existem cerca R$ 30 bilhões em ativos (navios e plataformas) em construção que são obras contratadas a estaleiros locais, em conjunto com estaleiros internacionais, que estão sendo realizadas. Sem contar os afretamentos de navios de apoio e plataformas, que também geram negócios locais. Existem boas oportunidades em andamento e novos empreendedores chegando ao mercado e o pessimismo local contrasta com a disposição e ação das empresas internacionais.