O SINAVAL entende que, ao não consultar empresas brasileiras na licitação do FPSO para o campo de Libra, a Petrobras descumpre a legislação de conteúdo local vigente.
Em função disto o SINAVAL buscou os seus direitos – dentro de um estado democrático de direito – junto à Justiça brasileira, que entendeu liminarmente as razões do Sindicato e suspendeu a licitação do FPSO do campo de Libra até que a ANP profira decisão sobre o waiver solicitado pela Petrobras.
O SINAVAL, portanto, aguarda com serenidade a decisão final da Justiça sobre o assunto e repudia qualquer manifestação que pretenda imputar ao Sindicato prejuízos a quem quer que seja. Mesmo porque, os maiores prejudicados nas decisões tomadas pela Petrobras até agora foram os estaleiros e seus trabalhadores, que engrossam a lista de desempregados no País.