Sem fôlego para crescer
A retomada das rodadas de licitação de áreas exploratórias no Brasil é celebrada como uma boa notícia para a cadeia produtiva de bens e serviços de óleo e gás. A indústria brasileira, porém, não tem o que comemorar. Em meio à mais grave crise econômica enfrentada pelo país, nossas empresas saem ainda mais enfraquecidas pela mudança nas regras de conteúdo nacional e pela falta de perspectiva de contratação de novos projetos pela Petrobras, que optou por fazer suas compras de plataformas e sondas no exterior, medida que compromete o emprego de milhões de trabalhadores brasileiros.