Ipen Brasil entrará em 2023 com nova estrutura organizacional
Instituto Pan-americano de Engenharia Naval busca integração com Sobena e pretende alinhamento às políticas públicas do novo governo. Leia mais
Instituto Pan-americano de Engenharia Naval busca integração com Sobena e pretende alinhamento às políticas públicas do novo governo. Leia mais
A semana que começa hoje (24) será especial para a Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA). A entidade, que congrega engenheiros e pessoas físicas ou jurídicas e instituições relacionadas com a engenharia naval do país, está comemorando 60 anos de vida em 2022. Entre terça (25) e quinta-feira (27), a instituição organizará a 29ª edição do Congresso Internacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, no hotel Windsor Flórida Hotel, no Rio de Janeiro. E no último dia do evento, uma cerimônia no Iate Clube do Rio de Janeiro marcará as comemorações de 60 anos da sociedade. Leia mais
A Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) vai realizar no dia 11 de maio a sexta edição do workshop de descomissionamento e desmantelamento.
Comitê técnico da Sobena avalia que 42 estaleiros certificados atualmente não dão conta de mais que 50% da capacidade mundial de desmantelamento, o que abre espaço para atuação de players nacionais nessa atividade.
Para presidente do estaleiro, armadores estão começando a enxergar alternativas de reparo no Brasil. Estratégia, segundo Nicole Terpins, é mesclar reparos com outras atividades como a construção e desmantelamento, mantendo olhar atento a outras oportunidades, como projetos da Marinha.
A Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA) quer contribuir com a retomada da indústria naval do país, de olho nas futuras oportunidades envolvendo descomissionamento de plataformas. Uma das etapas dessa atividade, o chamado desmantelamento, ainda não tem uma regulamentação específica em nosso país.
Presidente do EAS acredita que estaleiros nacionais vão conseguir demonstrar a operadores expertise e condição de descomissionar unidades no Brasil, inclusive para FPSOs, o que dependerá de esforço e incentivos para chegar a preços mais competitivos.
Na abertura do 28º congresso internacional da entidade, Luis de Mattos, destacou que atividade de O&G segue com alta volatilidade, com quedas na demanda mundial e no preço do barril, gerando maior cautela dos investidores.
Para debater sobre as melhores práticas mundiais, reuniremos as principais partes interessadas nos principais desafios que a indústria enfrenta hoje e como poderemos utilizar nosso conhecimento e experiência para encontrar soluções inovadoras, econômicas e seguras, para este importantíssimo assunto da atividade de O&G.
Petrobras afirma que novos proprietários de unidades leiloadas ficam responsáveis por cumprir as legislações nacionais e internacionais.