Na próxima semana, terça (9) e quarta-feira (10), será realizada mais uma edição do FPSO Brazil Congress 2021. Atendendo à crescente demanda operacional, de manutenção e por novas embarcações para os campos do pré-sal de águas profundas do Brasil, o tema do Congresso tornou-se ainda mais atual. Essa terceira edição ocorre em formato virtual. A Ocyan vai apresentar os projetos desenvolvidos no FPSO Cidade de Itajaí e o FPSO Pioneiro de Libra, ambos da joint venture, formada pela Ocyan e pela Altera Infrastructure, além de oferecer novas soluções tecnológicas para o setor. O vice-presidente executivo da Ocyan, Jorge Mitidieri, será o presidente do Congresso durante todo o evento: “A edição online tem um alcance exponencial. Mesmo em meio à pandemia, o mercado de O&G já demonstrou a força do nosso país no setor e este segmento tem se tornado cada vez mais estratégico para a indústria de petróleo. É dentro deste contexto que o FPSO Congress retorna em novo formato, mas com mesmo alcance mundial. A presença da Ocyan mostra que nosso trabalho é amplamente reconhecido no setor”, destaca o executivo, que fará abertura e vai também mediar alguns painéis.
No dia 10, a gerente executivo de produção offshore da Ocyan, Monique Silva, participa do painel “Meeting Operational and Maintenance Demand of FPSOs in the Growing Market while Facing a Pandemic”, que vai discutir como lidar com a escassez de mão de obra para atender à capacidade operacional máxima de FPSOs existentes e a projeção para os novos projetos. Vai trazer ainda temas como o impacto da pandemia na cadeia de abastecimento na construção e manutenção de FPSO e investimentos em soluções para reforma e atualização de embarcações FPSO. Participam também desse debate Rafael Thome, diretor administrativo da Maersk Supply Service e Jonas Lobo, relações institucionais de operações da SBM Offshore.
A indústria tem acompanhado um aumento do número de projetos de FPSO no Brasil e o número deve crescer ainda mais com junto com o foco adicional nos campos de petróleo do pré-sal em seus campos de petróleo em águas profundas. Os líderes do setor também estão ocupados em atender às necessidades operacionais e de manutenção com uma força de trabalho reduzida, após interrupções da pandemia global. “A indústria de FPSO no Brasil continua ocupada – e não há melhor momento do que agora para os líderes de FPSO do Brasil se reunirem e explorarem como atender à crescente demanda de projetos de FPSO no Brasil, bem como continuar entregando as expectativas operacionais e de manutenção para os projetos existentes”, afirmou Mitidieri.