Embarcação da Marinha do Brasil passou por uma série de reparos no estaleiro, onde recebeu melhorias estruturais, substituição de equipamentos e revitalização da pintura do casco
Depois de cinco meses de trabalho, o Estaleiro Renave (RJ) finalizou a primeira fase de manutenção estrutural do navio-tanque (NT) Almirante Gastão Motta (G-23), embarcação essencial para o reabastecimento no mar da Marinha do Brasil. O navio passou por uma série de reparos no estaleiro, localizado em Niterói (RJ), onde recebeu melhorias estruturais, substituição de equipamentos e revitalização da pintura do casco.
A conclusão desse ciclo foi acompanhada pela Emgepron, empresa responsável por supervisionar o projeto, e por representantes da Marinha do Brasil e do próprio Renave.
A complexidade dos serviços exigiu uma equipe altamente qualificada, composta por engenheiros e técnicos especializados. Segundo Luiz Eduardo Almeida, superintendente comercial da Renave, a parceria com a Marinha reforça o compromisso do estaleiro com a excelência. “Foi um desafio que exigiu dedicação e precisão técnica. Trabalhamos lado a lado com a equipe da Emgepron e da Marinha para garantir que o G-23 voltasse à ativa com total segurança e eficiência”, afirmou à Portos e Navios.
O NT Gastão Motta tem um papel fundamental na logística naval, com 135 metros de comprimento e capacidade para transportar até 5.600 metros cúbicos (m³) de diesel, garantindo o reabastecimento de outras embarcações em alto-mar. Para a Marinha, a conclusão dessa etapa representa um avanço na preparação do navio para continuar suas operações estratégicas.
Além da equipe do Renave, a finalização do projeto também contou com o empenho da tripulação do G-23 e da equipe de fiscalização da Emgepron. Com essa fase concluída, agora o foco se volta para os próximos passos na manutenção do navio, garantindo que ele continue cumprindo sua missão no mar.
