Os OSRVs CMM Rapidity, Velocity e Continuity, da Compagnie Maritime Monégasque, chegaram ao Brasil e estão ancorados na Baía de Guanabara, preparando-se para iniciar os trabalhos para a Petrobras.
Eles fazem parte de um pacote de cinco OSRVs afretados por quatro anos pela Petrobras em 2013. Originalmente, os contratos desses OSRVs tinham previsão de início em dezembro de 2015, mas as embarcações chegaram ao país somente este ano. Segundo a Antaq, para efeitos de circularização, os contratos começaram a vigorar em abril. A reportagem procurou a Petrobras para saber o porquê do atraso, mas não obteve retorno.
Os outros dois OSRVs afretados são o CMM Celerity e o CMM Purity, que ainda estão em construção no estaleiro Damen, na Holanda, o mesmo onde foram construídos os três primeiros do pacote. Seus contratos têm previsão de início em junho.
Atualmente, a CMM possui uma embarcação a serviço da Petrobras, o PSV 300 CMM Gravity, cujo contrato, iniciado em 2014, tem previsão de término em maio de 2018. A embarcação é operada pela Internacional Marítima.