A ANP autorizou a realização de atividades antecipadas nos campos de Lula/ Sul de Lula e Búzios e nas áreas de Sururu e Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos.
Nos dois primeiros projetos, foi autorizada a perfuração do poço LN-P7 e a completação de três poços (7-LL-106D-RJS, 7LL-110D-RJS e LES-P3), além da interligação dos poços LS-I3, LS-19, LS-P10, LS-P4 e dos Manifolds MSIAG-1 e MSIAG-2.
A agência também autorizou a ancoragem da plataforma P-67, segundo FPSO da série de oito replicantes contratados pela Petrobras (as obras da P-71, 72 e 73 foram paralisadas).
A Brasil Energia Petróleo pediu à Petrobras para identificar o campo onde a P-67 será instalada, mas a companhia informou apenas que a unidade começará a operar nas concessões do pré-sal no último trimestre deste ano. Até a última atualização do Plano de Negócios da estatal (2017-21), no terceiro trimestre de 2016, a P-67 estava programada para operar em Lula Norte em 2017.
A companhia informou ainda que a P-66, entregue pelo Estaleiro Brasfels (RJ) no início deste mês, já tem todas as autorizações necessárias para ancoragem. A plataforma irá operar no campo de Lula Sul. Sobre os demais replicantes, a petroleira informou somente que “estão previstos para operações no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos”.
No campo de Búzios, a Petrobras poderá completar e testar a produção dos poços 8-BUZ-11A-RJS e 7-BUZ-12-RJS, com queimas extraordinárias máximas de 1.750 Mm3 e 3.500 Mm3 de gás, respectivamente. Também foi autorizada a perfuração do poço MOD4.I5.
Em Atapu, a ANP autorizou a perfuração dos poços 7-ATP-6-RJS e I-ISE-004, assim como a completação do poço 8-ATP-4D-RJS.
Na área de Sururu foi autorizada a completação, a interligação e o teste de produção do poço 9-BRSA-1212-RJS, com a queima extraordinária máxima de 1,750 milhão de m³ de gás.