Programa nuclear da Marinha será debatido na Comissão de Ciência e Tecnologia
A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) aprovou em reunião nesta quarta-feira (30) um requerimento para debater o programa nuclear da Marinha.
A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) aprovou em reunião nesta quarta-feira (30) um requerimento para debater o programa nuclear da Marinha.
A Aibel fechou contrato com a Teekay para o comissionamento e reativação do FPSO Petrojarl I. A embarcação está afretada pela QGEP para realizar o sistema de produção antecipada (SPA) do campo de Atlanta, na Bacia de Santos.
RESOLUÇÃO Nº 160, DE 29 DE AGOSTO DE 2017 Concede, altera, referenda e dá publicidade ao cancelamento de prioridades de apoio financeiro do Fundo da Marinha Mercante FMM às empresas brasileiras e seus respectivos projetos. O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos VIII e IX do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269, de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 8º da Portaria GM nº 253, de 12 de março de 2009, e as deliberações da 35ª Reunião Ordinária, realizada em 24 de agosto de 2017, resolve: Art. 1º Conceder prioridade de apoio financeiro do Fundo da Marinha Mercante - FMM às empresas brasileiras e respectivos projetos, pelo prazo de 360 dias.
Foram aprovados, nessa quinta-feira (24/8), o montante de R$ 1,6 bilhão para financiamento de projetos da indústria naval no país. O valor foi estabelecido durante reunião do Conselho Diretor do Fundo de Marinha Mercante (CDFMM), do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação (MTPA). Os recursos deverão contemplar projetos novos e prioridades concedidas anteriormente pelo Conselho, que tiveram o prazo renovado.
Reunião na ANP sobre conteúdo local marcou reaproximação entre petroleiras e indústria; um novo encontro foi marcado para setembro
Ainda não foi na reunião desta sexta-feira (25/8) que representantes da ANP, Petrobras, Abespetro, Abimaq e Sinaval chegaram a um acordo sobre o conteúdo local de plataformas offshore. No entanto, o encontro na sede da agência reguladora, […]
O IBP voltou a solicitar à Antaq que reveja a possibilidade de que embarcações de apoio marítimo possam ser afretadas por companhias não autorizadas na forma de empresas brasileiras de navegação (EBN). A ideia é que as petroleiras possam fazer a contratação diretamente, o que reduziria o impacto tributário da operação.
O projeto europeu FibreShip está com tudo pronto para iniciar a construção do primeiro navio comercial de grande porte (mais de 50 metros de comprimento) com um casco feito inteiramente em fibra, tecnicamente conhecida como Fibre Reinforced Polymer (FRP), material já utilizado me larga escala para embarcações de recreio, embarcações pequenas para transporte de passageiros, barcos de patrulha, barcos de corrida, baleeiras, botes de resgate e até mesmo em carros de competição, artigos esportivos, indústria aeroespacial e outras áreas.
A Siemens apresentou durante a O&G TechWeek, evento realizado esta semana no Rio de Janeiro, uma solução que promete reduzir em até nove meses o tempo de entrada em produção de um FPSO. A tecnologia, batizada como Topsides 4.0, simula e testa os componentes da plataforma virtualmente, o que reduz o tempo entre a concepção do projeto e o início da operação, que atualmente é de 36 meses em média.
O Estaleiro Rio Maguari (ERM) entregou no último dia 30 o empurrador fluvial LDC Guamá para a Louis Dreyfus Company (LDC). Trata-se do primeiro de uma série de quatro empurradores, entre 1.200 e 1.800HP, com projeto elaborado pela canadense Robert Allan Ltd. Após aprovação em todos os testes, a embarcação recebeu os certificados de classe do ABS e foi recebida pelo armador. O empurrador é equipado com dois motores principais de 600 HP cada, grupos geradores da Caterpillar e sistema de propulsão azimutal Schottel. O LDC Guamá tem 19,50 metros de comprimento e 9,00 metros de boca. Todo detalhamento construtivo com modelagem 3D do casco, tubulação e outfitting foi elaborado pela equipe técnica do estaleiro, que conta com 10 engenheiros navais. "As acomodações comportam até 10 tripulantes e o empurrador é equipado com modernos equipamentos de comunicação e navegação para vencer os desafios do interior da amazônia", destaca o diretor comercial do ERM, Fabio Vasconcellos. Ele acrescenta que as embarcações vão operar na manobra e transporte de barcaças graneleiras, que também estão sendo construídas no ERM, em um ritmo de seis barcaças por mês, com 3.200 TPB cada. O financiamento é do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
Os programas para reaparelhamento da frota da Marinha preveem a construção de submarinos, corvetas e navios-patrulha. Os editais estabelecem a preferência por estaleiros e fornecedores nacionais a fim de desenvolver a cadeia produtiva do Brasil. Apesar das dificuldades de orçamento, os projetos em andamento despertam interesse de empresas brasileiras da área de construção naval. As prioridades da Marinha são o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que está em andamento, e o projeto de construção das corvetas da classe “Tamandaré”, em fase de elaboração das especificações e do modelo de negócios para construção dos navios no Brasil.