Sempre que chamada, a indústria naval atendeu às necessidades do país. Porém, ao longo da história, a falta de uma política de Estado levou a uma sucessão de altos e baixos. Foi assim no final do Império, no início da República, com Juscelino, na ditadura de 64. Mais recentemente, com Lula e Dilma, a construção naval viveu momento de glória, com mais de 80 mil empregados diretos, parcerias internacionais, instalação no Brasil de centros de tecnologia e desenvolvimento de uma ampla cadeia de fornecimento de peças e serviços. Com a derrubada de Dilma, quase tudo foi desmontado, abrindo mão dos postos de trabalho e da geração de valor interno por um misto de ideologia e intere$$e$ em trazer produtos do exterior. Leia mais