Artigos de interesse do SINAVAL.
A indústria e o novo coronavírus: presente, passado e futuro
A pandemia do novo coronavírus, que já atingiu 213 países, infectou cerca de 1,8 milhões de pessoas e levou a óbito 112 mil pessoas no mundo até esta data, também atingiu o nosso País. Estamos neste momento em isolamento social, para evitar o colapso do nosso sistema de saúde.
Rio de Janeiro, 14 de abril de 2020
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Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
Queremos indústria naval no Brasil?
Esta pergunta, que vale alguns bilhões de dólares e milhares de empregos no Brasil, precisa ser respondida pelo Governo Federal através de uma Política de Estado.
Historicamente, a indústria naval brasileira sempre viveu de soluços. São anos de bonança com obras e empregos e, depois, anos de terra arrasada, com grande desemprego, como estamos passando nos últimos quatro anos. Leia mais...
Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
O papel da Indústria Naval na economia e na geração de empregos
O baixo crescimento de nossa economia, somado ao grande número de desempregados no Brasil, tem sido fruto de uma política estrategicamente equivocada da percepção do papel da indústria de transformação no desenvolvimento do País. Leia mais...
Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
Por que indústria naval deve ser forte
Foi na Ponta da Areia, em Niterói, que Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, fundou o primeiro estaleiro do Brasil, no Império. No século XX, o regime militar deu grande impulso ao setor, e o Brasil se tornou, nos anos 70, o segundo produtor de navios do mundo. No mesmo período, começamos o desenvolvimento tecnológico para a construção de plataformas de exploração de petróleo. Esse desafio nos tornou líderes e recordistas mundiais na exploração de petróleo em águas profundas, atingindo o recorde de sete mil metros de lâmina d’água, na Bacia do Pré-Sal. Só isso já seria suficiente para incentivar nossa indústria naval, imprescindível para a indústria do petróleo.
Sem fôlego para crescer
A retomada das rodadas de licitação de áreas exploratórias no Brasil é celebrada como uma boa notícia para a cadeia produtiva de bens e serviços de óleo e gás. A indústria brasileira, porém, não tem o que comemorar. Em meio à mais grave crise econômica enfrentada pelo país, nossas empresas saem ainda mais enfraquecidas pela mudança nas regras de conteúdo nacional e pela falta de perspectiva de contratação de novos projetos pela Petrobras, que optou por fazer suas compras de plataformas e sondas no exterior, medida que compromete o emprego de milhões de trabalhadores brasileiros.
Rocha: política de conteúdo local precisa ser defendida, melhorada e ampliada
Para o presidente do SINAVAL, Ariovaldo Rocha, a política de conteúdo local é determinante para o desenvolvimento do parque industrial naval brasileiro, incluindo toda a sua cadeia produtiva.
A Crise na Indústria de Construção – um Chamado à Ação Coletiva
Brasil – sociedade e Estado – está diante da oportunidade de reformar a cultura de corrupção que permeia o país que subtrai um enorme volume de recursos que deveriam estar sendo utilizados para o bem estar da população.
Os desafios de 2015 para a construção naval
A indústria da construção naval é um setor de ciclo longo de produção (de quatro a cinco anos). A carteira de encomendas dos estaleiros está parcialmente ocupada com a construção de plataformas de produção, navios petroleiros, navios de apoio, embarcações para transporte fluvial, rebocadores portuários, navios sondas, navios porta-contêineres e navios graneleiros, com entregas previstas até 2020.
Estaleiros de olho no futuro
Em breve, haverá eleições, e começam a surgir especulações sobre o futuro da construção naval – com base na gangorra do passado. Desta vez, no entanto, a situação é diferente. A construção naval assumiu tal importância na economia brasileira que deixá-la de lado seria como negligenciar na produção de café, soja ou minério de ferro. […]