Artigos de interesse do SINAVAL.
A indústria naval em Singapura
Nas últimas décadas, a indústria naval de Singapura desenvolveu tecnologia especialmente voltada à construção e à conversão de plataformas para a indústria de óleo e gás.<br>Ainda pouco conhecida em nosso país, e denominada Cingapura – até 1945, quando, pela reforma ortográfica em Portugal, passa a se chamar Singapura, denominação que só adotamos no Brasil a partir da reforma ortográfica de 2009 – é uma cidade-Estado insular no sudeste da Ásia, composta de cerca de 63 Ilhas, com aproximadamente 705 km2 e conhecida desde a década de 1980 como um dos chamados tigres asiáticos. Leia mais
Por Wagner Victer.
IMO avança na definição das medidas para reduzir as emissões de gases por navios até 2030
Grupo de Trabalho apresenta relatório com propostas de curto prazo para serem adotadas até 2023
BR do Mar: não podemos perder essa oportunidade de promover o desenvolvimento do país
Ao abrir o mercado para embarcações estrangeiras, o projeto de lei desconsidera que a indústria nacional convive com grandes assimetrias quando comparada à indústria de outros países que é o Custo Brasil, cuja existência é aceita por todos, inclusive pelo governo federal.
BR dos Rios: sonho ou realidade?
Após enviar ao Congresso Nacional o Projeto de Lei “BR do Mar” (PL 4199/2020), programa que visa incentivar, aumentar a competitividade e impulsionar o transporte marítimo de cabotagem no Brasil, o Ministério da Infraestrutura (MINFRA), em setembro de 2020, lançou o programa “BR dos Rios”, com o objetivo de criar uma política pública voltada ao incentivo do desenvolvimento da navegação interior, tendo vista o grande potencial fluvial do país.
Catástrofe social no Rio de Janeiro
Por Mauro Osório
Em 2013, o congresso nacional aprovou uma lei que retira do Rio de Janeiro grande parte dos royalties e participações especiais recebida pelo estado. O governo do estado, na época, conseguiu uma liminar no Supremo e essa lei não entrou em vigor. Leia mais
A indústria naval na retomada da economia pós-covid-19
Enquanto ainda não há consenso sobre a forma e o momento de reduzir o distanciamento social, a esperança e os olhos se voltam ao planejamento de medidas para diminuir o impacto da crise provocada pela pandemia do coronavírus na economia, e, principalmente, nos empregos e na renda dos brasileiros.
Leia o artigo completo do Presidente do SINAVAL - Ariovaldo Rocha
A indústria e o novo coronavírus: presente, passado e futuro
A pandemia do novo coronavírus, que já atingiu 213 países, infectou cerca de 1,8 milhões de pessoas e levou a óbito 112 mil pessoas no mundo até esta data, também atingiu o nosso País. Estamos neste momento em isolamento social, para evitar o colapso do nosso sistema de saúde.
Rio de Janeiro, 14 de abril de 2020
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Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
Queremos indústria naval no Brasil?
Esta pergunta, que vale alguns bilhões de dólares e milhares de empregos no Brasil, precisa ser respondida pelo Governo Federal através de uma Política de Estado.
Historicamente, a indústria naval brasileira sempre viveu de soluços. São anos de bonança com obras e empregos e, depois, anos de terra arrasada, com grande desemprego, como estamos passando nos últimos quatro anos. Leia mais...
Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
O papel da Indústria Naval na economia e na geração de empregos
O baixo crescimento de nossa economia, somado ao grande número de desempregados no Brasil, tem sido fruto de uma política estrategicamente equivocada da percepção do papel da indústria de transformação no desenvolvimento do País. Leia mais...
Ariovaldo Rocha – Presidente do SINAVAL
Por que indústria naval deve ser forte
Foi na Ponta da Areia, em Niterói, que Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, fundou o primeiro estaleiro do Brasil, no Império. No século XX, o regime militar deu grande impulso ao setor, e o Brasil se tornou, nos anos 70, o segundo produtor de navios do mundo. No mesmo período, começamos o desenvolvimento tecnológico para a construção de plataformas de exploração de petróleo. Esse desafio nos tornou líderes e recordistas mundiais na exploração de petróleo em águas profundas, atingindo o recorde de sete mil metros de lâmina d’água, na Bacia do Pré-Sal. Só isso já seria suficiente para incentivar nossa indústria naval, imprescindível para a indústria do petróleo.
