Lei das eólicas offshore é sancionada com vetos
Lula vetou artigos considerados ‘jabutis’ que favoreciam geração fóssil. Governo justificou que medidas iriam na contramão da legislação de fomento à fonte renovável Leia mais
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Recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) contemplam 430 projetos entre obras portuárias e construção naval. Leia mais
Necessária estratégia para a retomada dos estaleiros e da indústria naval brasileiros, sob pena de elevar custos e prazo. Leia mais
Nesse Editorial, como em outros anteriormente publicados, o jornal insiste na falta de competitividade dos estaleiros nacionais, desconsiderando o fato de que nenhum setor da economia brasileira tem condições de competir com os setores similares dos países asiáticos. No caso da Indústria Naval e Offshore, os estaleiros da Ásia são fortemente subsidiados pelos governos de seus países, que controlam os estaleiros e colocam à sua disposição vultosos recursos que lhes permitem, com base na redução dos custos proporcionados por esses subsídios, vencer as concorrências internacionais. Esse é um fato amplamente conhecido no Brasil e no mundo. Continue lendo.
Expectativa e esperança. É assim que pode ser resumido o atual momento da indústria naval brasileira, na visão do presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha. Em entrevista exclusiva ao Petronotícias, o dirigente da entidade diz que ações tomadas pelo governo e pela própria indústria estão criando condições favoráveis vistas pelo setor naval entre 2000 e 2014 – período em que o segmento viveu o seu auge. Leia mais
O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (SINAVAL) manifesta seu apoio à recente medida anunciada pelo Governo, que permite a depreciação acelerada de ativos no setor naval. Esta iniciativa é crucial para reduzir a assimetria competitiva dos estaleiros brasileiros em relação aos seus principais concorrentes internacionais, que frequentemente recebem fortes subsídios governamentais.
Diversos países ao redor do mundo, como Alemanha, Espanha, Holanda, Inglaterra e Japão, já adotam mecanismos de depreciação acelerada de ativos (navios) como forma de incentivar projetos na área da construção naval e da navegação. Esse mecanismo proporciona vantagens fiscais que estimulam investimentos e fortalecem a competitividade do setor.
Com a implementação dessa medida no Brasil, as Empresas Brasileiras de Navegação (EBN) que optarem por construir no país poderão deduzir do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) os encargos de depreciação do navio de forma acelerada, melhorando assim a atratividade do projeto.
Vale ressaltar que um mecanismo semelhante já está em vigor no Brasil através da Lei nº 11.196/05 ("Lei do Bem"), aplicado a ativos vinculados à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A ampliação desse benefício ao setor naval é um passo importante para revitalizar a indústria, promover a geração de empregos e impulsionar o desenvolvimento econômico do país.
O SINAVAL reafirma seu compromisso em colaborar com o governo e outros setores para fortalecer a Indústria Naval Brasileira, tornando-a cada vez mais competitiva no cenário internacional.
SINAVAL
Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore
No dia da abertura da Navalshore, que acontece até a próxima quinta-feira (22), no Rio, a Firjan – Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – lançou o seu sexto Panorama Naval do Estado. Nos últimos anos, o mercado naval brasileiro apresenta crescimento tanto no país quanto no Rio. Leia mais
Associação considera que modelo atual de contratação da Petrobras inibe participação desses players em concorrências internacionais para construção de novas plataformas. Leia mais
A ABEEMAR realizou com sucesso o 1º Seminário de Financiamentos, Garantias e Seguros para Construção Naval e Offshore, um evento que reuniu um grande grupo de especialistas e profissionais do setor. O seminário foi uma plataforma valiosa para discussões aprofundadas sobre as oportunidades e desafios que a indústria naval brasileira enfrenta.
Veja aqui o resumo e apresentações do seminário
O SINAVAL – Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore e a Abeemar – Associação Brasileira das Empresas da Economia do Mar vêm, por meio desta Nota Técnica, manifestar-se contrários à Medida Provisória (MP) nº. 1.227, de 2024, que altera as regras do sistema tributário brasileiro e cria uma distorção que deverá prejudicar inúmeros setores da economia brasileira, entre os quais a Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore. Leia a nota completa