Clipping de notícias semanal com informações relevantes para o setor.
Estaleiro Rio Maguari entrega empurrador 1.200 HP para Louis Dreyfus
O Estaleiro Rio Maguari (ERM) entregou no último dia 30 o empurrador fluvial LDC Guamá para a Louis Dreyfus Company (LDC). Trata-se do primeiro de uma série de quatro empurradores, entre 1.200 e 1.800HP, com projeto elaborado pela canadense Robert Allan Ltd. Após aprovação em todos os testes, a embarcação recebeu os certificados de classe do ABS e foi recebida pelo armador. O empurrador é equipado com dois motores principais de 600 HP cada, grupos geradores da Caterpillar e sistema de propulsão azimutal Schottel. O LDC Guamá tem 19,50 metros de comprimento e 9,00 metros de boca. Todo detalhamento construtivo com modelagem 3D do casco, tubulação e outfitting foi elaborado pela equipe técnica do estaleiro, que conta com 10 engenheiros navais. "As acomodações comportam até 10 tripulantes e o empurrador é equipado com modernos equipamentos de comunicação e navegação para vencer os desafios do interior da amazônia", destaca o diretor comercial do ERM, Fabio Vasconcellos. Ele acrescenta que as embarcações vão operar na manobra e transporte de barcaças graneleiras, que também estão sendo construídas no ERM, em um ritmo de seis barcaças por mês, com 3.200 TPB cada. O financiamento é do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
Carteira militar
Os programas para reaparelhamento da frota da Marinha preveem a construção de submarinos, corvetas e navios-patrulha. Os editais estabelecem a preferência por estaleiros e fornecedores nacionais a fim de desenvolver a cadeia produtiva do Brasil. Apesar das dificuldades de orçamento, os projetos em andamento despertam interesse de empresas brasileiras da área de construção naval. As prioridades da Marinha são o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que está em andamento, e o projeto de construção das corvetas da classe “Tamandaré”, em fase de elaboração das especificações e do modelo de negócios para construção dos navios no Brasil.
A descontinuidade como política no conteúdo local
É esperado dos que chegam ao poder a alteração da composição do governo e é do jogo que forças econômicas operem para que suas crenças sejam acolhidas. Democracias saudáveis possuem mecanismos que estimulam o debate e evitam que o processo de mudança ocorra de maneira autoritária, impulsiva ou insensata.
Damen conclui trabalhos no FPSO Petrojarl I
O estaleiro Damen, na Holanda, entregou o FPSO Petrojarl I à Teekay após concluir os trabalhos de adaptação da unidade. Mais da metade dos equipamentos da unidade tiveram que ser substituídos para se adequar ao tratamento do óleo pesado que será produzido no campo de Atlanta, na Bacia de Santos.
IBP pedirá ampliação do Repetro para importações definitivas
O presidente do IBP, Jorge Camargo, confirmou, nesta segunda-feira (21/8), que o instituto irá propor ao Congresso a ampliação do prazo de aplicação dos efeitos do Repetro para bens importados de forma definitiva.
Um Repetro com cara de pré-sal
A nova redação do Repetro, conforme o decreto publicado nesta sexta-feira (18/8) pelo presidente Michel Temer, deixou o regime aduaneiro do setor petróleo mais afeito às demandas associadas ao pré-sal, de acordo com advogados consultados pela Brasil Energia Petróleo.
Investimentos em FLNGs podem somar US$ 37,6 bilhões até 2023
Os investimentos globais no mercado de FLNGs devem somar US$ 37,6 bilhões entre 2018 e 2023, de acordo com a Westwood Energy. Desse total, US$ 11,2 bilhões serão direcionados a navios de importação, enquanto os outros US$ 26,4 bilhões irão para navios de liquefação.
Petrobras retomará “dinâmica normal” de contratações
O diretor executivo de Assuntos Corporativos da Petrobras, Hugo Repsold, afirmou, nesta segunda-feira (21/8), que a Petrobras retomará sua “dinâmica normal” de contratações de pessoal, após o ajuste feito em sua força de trabalho nos últimos anos.
Programa da Marinha para construir submarinos sofre com crise fiscal
O Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Prosub), projeto mais estratégico da Marinha brasileira, corre o risco de não atingir a meta de lançar ao mar, no terceiro trimestre de 2018, seu primeiro submarino.
Manutenção de plataformas sem referência de mercado
A redução drástica do número de novos negócios na indústria do petróleo vem fazendo com que as empresas de bens e serviços fiquem sem referência na hora de apresentar suas propostas comerciais. Na licitação da Petrobras para contratação de serviço de manutenção para 12 plataformas da UO-Rio, a diferença de preço entre o primeiro e último colocados em um dos lotes foi de 116% ou nada menos que R$ 364.294.696,58.