Clipping de notícias semanal com informações relevantes para o setor.
Marintec South America/Navalshore tem novas data e nome
A 16ª edição da Marintec South America/Navalshore foi transferida para 16 a 18 de agosto 2022. O atual cenário sanitário no país e no mundo são os motivos que levaram a organização a optar por não mais realizar o evento em agosto de 2021, como estava originalmente previsto.
A partir da próxima edição, a feira volta a se chamar Navalshore, nome original de 2004 a 2011, quando adotou o nome Marintec South America - Navalshore. Leia mais
Cluster Tecnológico Naval do Rio abre inscrições para entidades públicas e privadas
Em seminário promovido pela Firjan, o Cluster Tecnológico Naval do Rio anunciou nesta terça-feira (27) a abertura de inscrições para órgãos públicos, empresas privadas, organizações não-governamentais, universidades e sindicatos interessados em aderir ao projeto. A ideia é fortalecer o cluster como um hub de desenvolvimento da chamada Economia do Mar no estado.
Estaleiros não veem demanda imediata por reparos associada ao BR do Mar
Os estaleiros de construção nunca esconderam que os serviços de reparo, isoladamente, não são suficientes para sustentar a manutenção de suas atividades. Com a crise do setor, sentida a partir de 2014, essa foi uma das frentes buscadas para a sobrevivência das instalações.
Fornecedores veem oportunidades em módulos, navios militares, conversões e eólicas
A indústria naval brasileira vive um momento de buscar forças para garantir sucesso nas frentes de diversificação nas quais vêm depositando suas fichas nos últimos sete anos.
ANP faz Workshop sobre Conteúdo Local
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fará, nos dias 03 e 04 de maio (segunda e terça-feira), o Workshop de Conteúdo Local, encontro online que reunirá técnicos da Agência, representantes das empresas operadoras de áreas de exploração e produção (E&P) de petróleo e gás natural e fornecedores da indústria de bens e serviços. Leia mais
Governo quer reduzir indústria naval a desmonte de ferro-velho
Sempre que chamada, a indústria naval atendeu às necessidades do país. Porém, ao longo da história, a falta de uma política de Estado levou a uma sucessão de altos e baixos. Foi assim no final do Império, no início da República, com Juscelino, na ditadura de 64. Mais recentemente, com Lula e Dilma, a construção naval viveu momento de glória, com mais de 80 mil empregados diretos, parcerias internacionais, instalação no Brasil de centros de tecnologia e desenvolvimento de uma ampla cadeia de fornecimento de peças e serviços. Com a derrubada de Dilma, quase tudo foi desmontado, abrindo mão dos postos de trabalho e da geração de valor interno por um misto de ideologia e intere$$e$ em trazer produtos do exterior. Leia mais
Nova balsa-tanque amplia capacidade da CNA para 75.000 m³
O Estaleiro Rio Maguari (ERM) entregou uma nova balsa-tanque para a Companhia de Navegação da Amazônia (CNA). A unidade para transporte de granéis tem 4.200 metros cúbicos e segue padrões internacionais de segurança. A embarcação consiste numa encomenda isolada da CNA, com recursos da conta vinculada do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM). Leia mais
Indústria brasileira pede que Silva e Luna priorize investimentos no país e repense política de preços
O novo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, prometeu durante seu discurso de posse que irá trabalhar para deixar a empresa mais forte, com visão de futuro, respeitando o meio ambiente e a sociedade, além de buscar o equilíbrio entre os interesses de consumidores de derivados e acionistas da estatal. A indústria reagiu bem, de maneira geral, aos recados dados pelo novo líder da petroleira. A expectativa é positiva por conta da formação de Silva e Luna e de seu histórico recente à frente da Itaipu Binacional. Hoje (20), vamos dividir com nossos leitores algumas das impressões e expectativas de entidades ligadas ao setor de óleo e gás sobre o novo presidente da Petrobras. Pelo lado do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o pedido é que a estatal volte a priorizar investimentos no Brasil, trazendo para o país as grandes obras. Já a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro) e a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) fazem votos para que a empresa siga dando previsibilidade e continuidade em seu plano de negócios. Por fim, ouvimos também o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), que avalia que o novo presidente tende a continuar com a atual política de preços. Enquanto isso, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) sugere que Silva e Luna repense a fórmula de formação de preços de derivados e reveja sua estratégia de desinvestimentos. A entidade sindical também destacou que o novo presidente abriu a expectativa de maior diálogo com os trabalhadores e o movimento sindical. Leia mais