AFRMM arrecada R$ 2,5 bilhões no primeiro semestre
Relatório aponta que, no segundo trimestre, R$ 147,8 milhões dos recursos foram aplicados ao financiamento de projetos de embarcações.
Relatório aponta que, no segundo trimestre, R$ 147,8 milhões dos recursos foram aplicados ao financiamento de projetos de embarcações.
Para Sinaval, embarcação que opera no modal representa menos de 5% do custo operacional da atividade.
O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) avalia que os principais fatores que atrapalham e encarecem a cabotagem não estão na construção do navio, e sim nos custos portuários e com praticagem, bunker, bem como a burocracia, segregação de contêiner.
Entidades e estaleiros se dividem sobre o incentivo dado pelo projeto ao segmento de reparo em detrimento da construção naval.
Projeto de lei, encaminhado em caráter de urgência, se junta a outros projetos que discutem cabotagem.
As primeiras expectativas eram de que o programa de incentivo à cabotagem fosse lançado em 2019, porém a formatação passou por uma série de ajustes internos desde então.
Empresas entendem que segmento não podem abrir mão desses recursos, principal linha de financiamento para projetos navais e offshore.
Entidades avaliam que seja necessário assegurar os projetos aprovados e em andamento para a garantia de empregos no pós-pandemia.
Relatório aponta que R$ 29,3 milhões dos recursos foram aplicados ao financiamento de projetos de embarcações nesse período
E aprova orçamento para 2021. Maior parte dos recursos foi destinada a projetos novos destinados ao setor, entre eles reparo e construção de embarcações, apoio portuário, cabotagem e estaleiros.
De acordo com o Sindiporto Brasil, os estaleiros no país vêm construindo rebocadores de classe mundial.
Parte importante das operações nos portos, o segmento de apoio portuário no Brasil construiu nos últimos dez anos 120 rebocadores em estaleiros nacionais.