Agenda 2025 da IMO prioriza combate à ‘frota obscura’ e descarbonização
Secretário-geral Arsenio Dominguez destacou medidas globais para enfrentar desafios marítimos, com foco em segurança, regulamentação ambiental e avanços tecnológicos. Leia mais
Secretário-geral Arsenio Dominguez destacou medidas globais para enfrentar desafios marítimos, com foco em segurança, regulamentação ambiental e avanços tecnológicos. Leia mais
Brasil pode ser um importante aliado dessa transição da navegação mercante para uma operação mais limpa.
Indústria naval e órgãos regulatórios unem esforços para reduzir as emissões de poluentes das embarcações mercantes.
O Brasil pode ser aliado importante dessa transiçãoLeia mais
Durante workshop da Sobena, engenheiro Ivson Soares, da ABS, alertou para importância de mapeamento de materiais perigosos a bordo e adoção de medidas preventivas para embarcações a partir de 15 anos. Leia mais
No fim de 2019 o assunto em pauta era a entrada em vigor do IMO 2020, que consistia basicamente na obrigatoriedade de os navios abandonarem a queima direta do combustível IFO 380 (Intermediate Fuel Oil), com emissão de 3,5% de enxofre, por um óleo mais leve chamado VLSFO (Very Low Sulphur Fuel Oil) que deveria emitir até 0,5% de enxofre a partir de 1º de janeiro de 2020. Alternativamente poder-se-ia instalar equipamentos para “limpar” as emissões — os chamados “scrubbers”. Leia mais
As novas regras da Organização Marítima Internacional (IMO) para garantir que os navios reduzam suas emissões de gases de efeito estufa vão agitar a indústria naval brasileira nos próximos anos. Leia mais
Proposta de metas voluntárias ameaça clima e desacelera desenvolvimento tecnológico do setor
A Organização Marítima Internacional (IMO) divulgou orientações para casos em que o COVID-19 resulta em atrasos imprevistos na entrega de navios graneleiros e petroleiros, com nova construção prevista para serem entregues antes de 1º de julho. A orientação é particularmente relevante para construtores de navios, fornecedores de equipamentos, armadores e engenheiros.
A Organização Marítima Internacional acaba de dar um tímido, porém fundamental passo para descarbonizar o setor de transportes marítimos. Trata-se da base da primeira tentativa substancial da OMI de enfrentar a mudança climática, 20 anos após receber a primeira solicitação para tanto, feita ainda no âmbito do Protocolo de Quioto.
Em 2017 ocorrem dois encontros para discutir como a navegação marítima internacional pode reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. O primeiro deles acontece esta semana na sede da Organização Marítima Internacional (IMO) em Londres, Reino Unido, onde 172 nações, ONGs e lobistas da indústria discutem como impedir que as emissões da navegação subam de 50% a 250% até meados deste século, dependendo do cenário econômico e do avanço das tecnologias.