Galhardo, da CSENO/Abimaq: indústria naval precisa de apoio para se desenvolver
Para Galhardo é necessário pensar em uma política pública que torne a indústria naval e offshore atrativa para o setor de óleo e gás.
Para Galhardo é necessário pensar em uma política pública que torne a indústria naval e offshore atrativa para o setor de óleo e gás.
O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Sérgio Bacci, disse que é preciso discutir efetivamente se existe demanda e disposição para descomissionamento de plataformas no Brasil.
Entidades avaliam que seja necessário assegurar os projetos aprovados e em andamento para a garantia de empregos no pós-pandemia.
Relatório aponta que R$ 29,3 milhões dos recursos foram aplicados ao financiamento de projetos de embarcações nesse período
De acordo com o Sindiporto Brasil, os estaleiros no país vêm construindo rebocadores de classe mundial.
Parte importante das operações nos portos, o segmento de apoio portuário no Brasil construiu nos últimos dez anos 120 rebocadores em estaleiros nacionais.
Atualmente estão sendo discutidos, no Congresso Nacional, dois projetos que interferem diretamente no Fundo da Marinha Mercante (FMM) e no Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM). Embora com propostas distintas, os projetos reduzem os recursos do FMM e preocupam o setor naval, sobretudo a indústria, conforme afirmou o presidente da Sobena, Luis de Mattos, durante Live realizada pela Revista Portos e Navios
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No dia 25 de junho, foi realizado o embarque da plataforma auxiliar de ré (cradle) no interior do Submarino “Tonelero”, nas instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, em Itaguaí-RJ. A estrutura foi embarcada na Seção S2A do casco resistente, em cumprimento às metas de construção do terceiro submarino convencional.
Proposta libera um total R$ 177,7 bilhões de 29 fundos setoriais para enfrentamento da pandemia de coronavírus. Recursos do FMM a serem desvinculados somam R$ 2.376.713.893,00.
O Plano de Negócios 2020-24 da Petrobras prevê o descomissionamento de 18 plataformas. Mas, depois do complexo serviço de retirada da locação – no caso de unidades flutuantes ou de fixas que não puderem ser transformadas em recifes artificiais –, seu destino será a venda ou a reutilização pela própria companhia?
O relatório mensal da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam) aponta que 90% da frota no Brasil correspondem a barcos de bandeira nacional. A frota de apoio marítimo em águas brasileiras encerrou maio com 367 embarcações, sendo 330 de bandeira brasileira e 37 de bandeiras estrangeiras.