Presidente da Petrobras realiza visita técnica ao FPSO Anita Garibaldi
Plataforma está em finalização no Espírito Santo e integra o Projeto de Revitalização de Marlim e Voador. Leia mais
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A Petrobras prevê investir 68 bilhões de dólares entre 2022 e 2026, um aumento expressivo em relação ao plano de negócios plurianual anterior, à medida que reforça aportes para ampliar a produção de petróleo no pré-sal, segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira. Leia mais
O empreendimento deve começar a operar no próximo ano, processando até 21 milhões de metros cúbicos de gás do pré-sal.
A Bacia de Campos será o grande foco deste ano e do próximo dentro do programa exploratório da Petrobras. Ao todo, a companhia pretende perfurar 20 novos poços entre 2021 e 2022 no Brasil, sendo que 11 deles estarão dentro de Campos, na chamada “franja do pré-sal”.
O novo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, prometeu durante seu discurso de posse que irá trabalhar para deixar a empresa mais forte, com visão de futuro, respeitando o meio ambiente e a sociedade, além de buscar o equilíbrio entre os interesses de consumidores de derivados e acionistas da estatal. A indústria reagiu bem, de maneira geral, aos recados dados pelo novo líder da petroleira. A expectativa é positiva por conta da formação de Silva e Luna e de seu histórico recente à frente da Itaipu Binacional. Hoje (20), vamos dividir com nossos leitores algumas das impressões e expectativas de entidades ligadas ao setor de óleo e gás sobre o novo presidente da Petrobras. Pelo lado do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o pedido é que a estatal volte a priorizar investimentos no Brasil, trazendo para o país as grandes obras. Já a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro) e a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) fazem votos para que a empresa siga dando previsibilidade e continuidade em seu plano de negócios. Por fim, ouvimos também o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), que avalia que o novo presidente tende a continuar com a atual política de preços. Enquanto isso, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) sugere que Silva e Luna repense a fórmula de formação de preços de derivados e reveja sua estratégia de desinvestimentos. A entidade sindical também destacou que o novo presidente abriu a expectativa de maior diálogo com os trabalhadores e o movimento sindical. Leia mais
O General Joaquim Silva e Luna já é de fato o novo presidente da Petrobras. A cerimônia de posse foi realizada Nesta manhã (19) para poucas pessoas. Ele substitui Roberto Castello Branco, que foi demitido publicamente pelo Presidente Jair Bolsonaro. Em discurso, Silva e Luna falou da paridade internacional de preços, mas lembrou da previsibilidade e respeito ao consumidor. Demonstrou respeito pelos petroleiros, mas não falou sobre apoiar a indústria nacional nas obras da Petrobras. Leia mais
Petroleira inicia renegociação de contratos com fornecedores de E&P, mirando alívio de caixa para o restante do ano.
Diferimento parcial de pagamento, redução de taxas de afretamento, suspensão temporária de contratos, reuniões virtuais e muita, mas muita urgência. Essa tem sido a estratégia da Petrobras na renegociação dos contratos com grandes fornecedores do setor de óleo e gás em meio à crise em que se combinam a pandemia da Covid-19 e a queda do preço do barril de petróleo. Leia mais...
Irregularidades foram constatadas em unidades de exploração e produção de petróleo e gás. Autos somam R$ 708 mil e foram aplicados após análise de relatórios apresentados pela estatal.
A Petrobras recebeu 43 multas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em um intervalo de uma semana, por despejo irregular de resíduos no mar a partir da operação de plataformas e navios. As penalidades variam de R$ 8 mil a R$ 32 mil, e totalizam R$ 708 mil.
Os recordes no pré-sal não foram suficientes para impedir a Petrobras de fechar o ano passado com queda de 5,5% na produção de petróleo no Brasil. A estatal registrou em 2018 o seu primeiro ano de queda depois de quatro anos seguidos de crescimento devido, basicamente, a três fatores: atrasos de projetos no pré-sal, declínio na produção no pós-sal e os efeitos das vendas de ativos.
A indefinição sobre regras ambientais que devem ser adotadas para aposentar milhares de quilômetros de dutos e maquinários lançados no oceano para explorar petróleo tem travado o desmonte de plataformas no País. No início deste ano, uma plataforma da Petrobras que já deveria ter sido desmontada desde o ano passado acabou vazando no litoral carioca.