Novo conteúdo local fica para depois da 14ª rodada
A ANP prorrogou por 30 dias (até 18/09) o prazo da consulta que recolhe recomendações da indústria para a edição da resolução que regulamenta o waiver e a possibilidade de aditamento dos contratos
A ANP prorrogou por 30 dias (até 18/09) o prazo da consulta que recolhe recomendações da indústria para a edição da resolução que regulamenta o waiver e a possibilidade de aditamento dos contratos
O SINAVAL recebeu em sua sede no dia 11 de agosto o Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis-ANP, Dr. Décio Oddone, acompanhado da Coordenadora de Conteúdo Local, Dra. Daniela Corrêa, do Procurador-Geral da Agência, Dr. Evandro Caldas, e do Assessor da Diretoria Dr. André Regra. O Presidente do SINAVAL, Dr. Ariovaldo Rocha, fez as honras da casa, em companhia dos Diretores do SINAVAL Drs. Agostinho Serafim Junior, Fernando Barbosa e Alceu Souza e de Diretores de empresas associadas à Entidade de Classe, além da equipe de trabalho do SINAVAL e assessores. No encontro, que transcorreu em clima de cordialidade e gentileza por parte de ambas as instituições, foram debatidos assuntos de interesse comum à Indústria Naval e Offshore brasileira e à ANP. Nas fotos, dois momentos do encontro, com os cumprimentos do Presidente Rocha ao Dr. Décio Oddoni e uma vista geral dos participantes do evento. Na página interna, outras fotos do encontro.
A ANP vai se debruçar sobre as 475 contribuições apresentadas pela indústria para a 2ª e 3ª rodadas do pré-sal, agendadas para o dia 27 de outubro, cuja audiência pública foi realizada nesta terça-feira (25/7) no Rio de Janeiro (RJ). Ao todo, foram apresentadas 448 sugestões relativas à nova minuta contrato de Partilha e 28 propostas de mudanças referentes ao edital.
Para destravar projetos de exploração e produção de petróleo, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) colocou em consulta pública proposta que permite reduzir o conteúdo local — percentual exigido de compras de materiais, equipamentos e serviços produzidos no país — para contratos firmados a partir de 2005 (quando houve a 7ª Rodada).
A minuta da resolução da ANP propondo mudanças nas regras de conteúdo local dos blocos arrematados a partir de 7ª rodada foi bem recebida pelas companhias de petróleo que mantém atividade no Brasil. Na avaliação do IBP, a possibilidade dada aos concessionários de trocar o regime de conteúdo nacional vigente em seus contratos pelas regras aprovadas para os novos leilões, com compromissos locais mais brandos, significa um avanço importante.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou no dia 19 de julho (quarta-feira), no sítio eletrônico[ www.brasil-rounds.gov.br], o edital e o modelo de contrato da 14ª Rodada de Licitações de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural, que ocorrerá em 27 de setembro. Os documentos passaram por consulta e audiência públicas para recebimento de contribuições do mercado e da sociedade.
Etapa de qualificação técnica se estende por tempo maior que o esperado, por conta das mudanças no balcão de risers, e abertura dos preço pode ficar para julho.
Pedido de waiver para isenção do cumprimento das exigências contratuais de conteúdo local do FPSO Libra 1 coloca em xeque a ANP
A indústria se impôs. Difícil qualificar de outra forma a maneira contundente como associações, entidades de classe, empresas e sindicatos se colocaram na audiência pública do pedido de waiver de Libra nesta terça-feira (18), no Rio de Janeiro. O presidente da Petrobras, Pedro Parente, o presidente do IBP, Jorge Camargo, e o diretor geral da ANP, Décio Oddone, que se ausentaram do evento, perderam uma grande oportunidade de encarar a realidade do mercado. Empresários, líderes industriais, representantes de movimentos sindicais e trabalhadores apresentaram, um a um, suas qualificações, suas competências e seu alto nível de competitividade, num mar de ociosidade que marca o momento atual da indústria de óleo e gás brasileira, em defesa do conteúdo local no FPSO que será usado no campo do pré-sal.
A Petrobras estima que, mesmo obtendo o aval da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para contratar no exterior o afretamento da primeira plataforma do megaprojeto de Libra, cerca de 40% dos gastos com a construção da embarcação ficarão no Brasil. Em meio às críticas da cadeia de fornecedores nacionais, a Petrobras saiu ontem em defesa do pedido de perdão pelo não cumprimento dos compromissos de conteúdo local ("waiver", em inglês) para contratação da unidade flutuante (FPSO), estimada em US$ 1,5 bilhão.