PL propõe regras mais modernas para reciclagem de embarcações
Projeto estabelece que toda a gestão de material perigoso de instalações offshore desativadas deverá constar no inventário de materiais perigosos. Leia mais
Projeto estabelece que toda a gestão de material perigoso de instalações offshore desativadas deverá constar no inventário de materiais perigosos. Leia mais
Projetos de eólicas offshore, construção de módulos de FPSOs e embarcações militares são algumas das oportunidades enxergadas por fornecedores de navipeças, segundo presidente da câmara setorial de equipamentos navais e offshore da Abimaq.
Presidente do EAS vê avanços na previsibilidade de demanda, mas ainda identifica insegurança jurídica quanto a questões tributárias para desmantelamento na costa brasileira. Leia mais.
O Estado será o primeiro no país a ter esse tipo de contrato com a Petrobras
Nesta segunda-feira (26), o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) dá início à sua retomada. Após 17 meses sem atividades, entra no seu dique o primeiro de dois navios que vão permitir recontratar funcionários e ver o dinheiro entrar novamente no caixa. Assim, o EAS começa a materializar o business plan traçado desde que entrou em Recuperação Judicial, há pouco mais de um ano.
Comitê técnico da Sobena avalia que 42 estaleiros certificados atualmente não dão conta de mais que 50% da capacidade mundial de desmantelamento, o que abre espaço para atuação de players nacionais nessa atividade.
A Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA) quer contribuir com a retomada da indústria naval do país, de olho nas futuras oportunidades envolvendo descomissionamento de plataformas. Uma das etapas dessa atividade, o chamado desmantelamento, ainda não tem uma regulamentação específica em nosso país.
Presidente do EAS acredita que estaleiros nacionais vão conseguir demonstrar a operadores expertise e condição de descomissionar unidades no Brasil, inclusive para FPSOs, o que dependerá de esforço e incentivos para chegar a preços mais competitivos.
Um estudo da consultoria internacional Wood Mackenzie aponta que a transformação de milhares de toneladas de aço de plataformas em sucata desponta como um mercado promissor no Brasil. Deve movimentar entre US$ 14,5 bilhões e US$ 16 bilhões — quase R$ 90 bilhões — até 2029.
Custo Brasil, coral sol, licenciamento ambiental, Repetro e necessidade de capacitação para destinação final são alguns dos desafios elencados por estaleiros para dar competitividade à atividade no Brasil.