Governo envia PL do BR do Mar ao Congresso
Projeto de lei, encaminhado em caráter de urgência, se junta a outros projetos que discutem cabotagem.
Projeto de lei, encaminhado em caráter de urgência, se junta a outros projetos que discutem cabotagem.
A SBM Offshore terá de empenhar “esforços significativos” no segundo semestre do ano para entregar o FPSO Sepetiba dentro do prazo, em 2022, informou o diretor executivo da companhia, Bruno Chabas, em conferência com investidores na quinta-feira (6/8).
Estatal vai voltar a encomendar novas plataformas, o que pode criar postos de trabalho em várias empresas
Subsidiária da Petrobras vende navios antigos e estuda aquisição de novas embarcações
Para baixar preço do afretamento, provável contratada pela Petrobras abriu mão de obras no Brasil
O dia 31 de julho de 2020 vai ficar para a história do moderno complexo naval, portuário e industrial da Enseada, localizado em Maragojipe, no Recôncavo baiano. Na manhã de 31 de julho, o navio Star Athena, de bandeira Norueguesa, atracou no Terminal de Uso Privativo (TUP) da Enseada para receber o carregamento de 44 mil toneladas de minério de ferro baiano.
A carga é de propriedade da empresa Brazil Iron e foi extraída a partir da mina localizada na cidade de Piatã. A operação de carregamento está prevista para ocorrer até o próximo dia 5 e marca o início das operações portuárias no TUP da Enseada.
A Industria de Construção naval e Offshore está em busca de novas oportunidades em face da crise que afeta nosso País. Os Estaleiros, no momento, estão com ociosidade por causa de ausência de demandas de construção. Assim sendo duas atividades surgem no horizonte: reparos navais e descomissionamento, também denominado de desmonte ou desmantelamento. Vamos abordar este último assunto que é novo para o mercado brasileiro, e que ainda carece de ajustes.
De 04 a 07 de agosto de 2020, 09h-11h - Evento online
Representantes da Petrobras disseram em entrevista online que a estatal vai seguir o que está na LEI e que os interesses concentram-se em preço, qualidade e segurança. A construção naval brasileira executará apenas 25% das obras.
As obras dos FPSOs Carioca, Almirante Barroso e Guanabara, contratados pela Petrobras, andaram a passos lentos em estaleiros asiáticos durante o segundo trimestre, com avanços físicos de 1 ponto percentual (p.p.), 4 p.p. e 6 p.p., respectivamente.
A ampliação da matriz energética no país tem gerado expectativa no setor naval, sobretudo para o mercado de gás. Estaleiros estão sendo consultados sobre a construção de navios e comboios gaseiros, e armadores já planejam atender a demanda para o transporte de gás natural liquefeito (GNL), em especial na região Norte do país.