EAS busca alternativas para 2019
Na reta final das obras de construção dos três últimos petroleiros aframax encomendados pela Transpetro, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) busca alternativas para manter suas atividades a partir de 2019. Controlado pela Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, a companhia não vê perspectivas de novos contratos para cascos de plataformas, após a flexibilização da política de conteúdo local, mas mira oportunidades para fornecer navios de cabotagem (navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem se distanciar da costa) no curto prazo.