Brasil tem potencial para importar navios para desmantelamento
Para especialistas, o país precisa avançar em regulamentação e resolver questões tributárias para deixar de perder boas oportunidades nessa atividade.
Para especialistas, o país precisa avançar em regulamentação e resolver questões tributárias para deixar de perder boas oportunidades nessa atividade.
Níveis adequados de Conteúdo Local em plataformas de petróleo não significam a adoção de reserva de mercado. O baixo nível de produção no Brasil atualmente é um retrocesso, com consequências danosas para a indústria brasileira e seus trabalhadores, denuncia Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval (sindicato da indústria naval). Leia mais
Quanto a valores, o Sindicato lembra que nenhuma indústria brasileira consegue ser competitiva com os preços praticados na Ásia, sobretudo na China, e isso ocorre por diversos fatores: o “custo Brasil”; a participação de governos asiáticos em favor de suas empresas nas concorrências internacionais; a carga de impostos diretos e indiretos que prejudica a indústria brasileira. Leia mais
Gerente de conteúdo local da Petrobras disse que estratégia de contratação de alguns projetos, em passado recente, resultou em custos elevados no pagamento de sobrepreços e atraso de produção, com impacto de US$ 12,6 bilhões na arrecadação. Leia mais
Unidade, que será adquirida pelo grupo no exterior, terá que ser submetida a obras de adaptação antes de iniciar operação no Brasil
Projeto estabelece que toda a gestão de material perigoso de instalações offshore desativadas deverá constar no inventário de materiais perigosos. Leia mais
O segmento brasileiro de manutenção de plataformas offshore começa esta quarta-feira (5) com bastante expectativa. A Petrobras vai reiniciar hoje uma grande licitação que visa contratar serviços de manutenção e reparação em diversas plataformas marítimas da Bacia de Campos. Leia mais
Avaliação do Sinaval, com base em dados da ANP, identifica concentração de encomendas de plataformas e embarcações em estaleiros no exterior nos próximos seis anos. Leia mais
Sempre que chamada, a indústria naval atendeu às necessidades do país. Porém, ao longo da história, a falta de uma política de Estado levou a uma sucessão de altos e baixos. Foi assim no final do Império, no início da República, com Juscelino, na ditadura de 64. Mais recentemente, com Lula e Dilma, a construção naval viveu momento de glória, com mais de 80 mil empregados diretos, parcerias internacionais, instalação no Brasil de centros de tecnologia e desenvolvimento de uma ampla cadeia de fornecimento de peças e serviços. Com a derrubada de Dilma, quase tudo foi desmontado, abrindo mão dos postos de trabalho e da geração de valor interno por um misto de ideologia e intere$$e$ em trazer produtos do exterior. Leia mais
O novo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, prometeu durante seu discurso de posse que irá trabalhar para deixar a empresa mais forte, com visão de futuro, respeitando o meio ambiente e a sociedade, além de buscar o equilíbrio entre os interesses de consumidores de derivados e acionistas da estatal. A indústria reagiu bem, de maneira geral, aos recados dados pelo novo líder da petroleira. A expectativa é positiva por conta da formação de Silva e Luna e de seu histórico recente à frente da Itaipu Binacional. Hoje (20), vamos dividir com nossos leitores algumas das impressões e expectativas de entidades ligadas ao setor de óleo e gás sobre o novo presidente da Petrobras. Pelo lado do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o pedido é que a estatal volte a priorizar investimentos no Brasil, trazendo para o país as grandes obras. Já a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro) e a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) fazem votos para que a empresa siga dando previsibilidade e continuidade em seu plano de negócios. Por fim, ouvimos também o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), que avalia que o novo presidente tende a continuar com a atual política de preços. Enquanto isso, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) sugere que Silva e Luna repense a fórmula de formação de preços de derivados e reveja sua estratégia de desinvestimentos. A entidade sindical também destacou que o novo presidente abriu a expectativa de maior diálogo com os trabalhadores e o movimento sindical. Leia mais