Petrobras projeta estaleiros ocupados no Brasil, mesmo sem mudança no conteúdo local
Estatal projeta recorde na fabricação de módulos de plataformas no país em 2025 e vê demanda crescente por descomissionamento. Leia mais
Estatal projeta recorde na fabricação de módulos de plataformas no país em 2025 e vê demanda crescente por descomissionamento. Leia mais
A Shell foi a primeira empresa a arrematar áreas durante a 17ª Rodada de Licitações da ANP, que está sendo realizada hoje (7), no Rio de Janeiro. A empresa arrematou cinco blocos na primeira etapa da licitação de áreas da Bacia de Santos. Leia mais
A Shell – que atua na Bacia de Campos – anunciou acordo de US$ 1,5 milhão com o ABS, a SBM Offshore e a Coppe/UFRJ para desenvolver ferramentas para avaliação, em tempo real, do impacto das operações e condições ambientais na degradação de unidades FPSO.
A Shell acertou o afretamento do navio-sonda Brava Star, da Queiroz Galvão Óleo & Gás, para perfurar quatro poços nos ativos de Sul Gato do Mato, Alto de Cabo Frio Oeste, ambos concedidos nos leilões de partilha e localizados na Bacia de Santos, e BC-10, em Campos. O contrato entre as duas empresas tem prazo de um ano, com início de operação para 2019 e, segundo apurado, a taxa diária ficou abaixo dos US$ 130 mil.
As perspectivas para os fornecedores de bens e serviços do setor de óleo e gás no Brasil em 2017 são pouco animadoras. Diante de uma Petrobras ainda em reestruturação e contendo custos e da possibilidade de adiamento de atividades exploratórias por outras petroleiras, o mercado no país dificilmente apresentará crescimento expressivo, calcando-se sobretudo na reposição de contratos que chegam ao fim.
Empresa estrangeira com maior investimento no Brasil, a Shell vai aportar US$10 bilhões no país nos próximos cinco anos. O dinheiro virá do orçamento de investimentos da anglo-holandesa e não depende de captações.
O presidente mundial da Shell, Ben van Beurden, manifestou sua confiança que a Petrobras vai emergir fortalecida. A Shell avaliou os riscos das suas operações no Brasil concluindo que a produção de petróleo no...
A participação brasileira na produção mundial de petróleo deverá alcançar cerca de 5% em meados da próxima década, com o aproveitamento de recursos da camada pré-sal. A expectativa é do executivo chefe da equipe de análise de cenários futuros de energia da petroleira anglo-holandesa Shell, Wim Thomas. Segundo ele, a produção brasileira já atende por quase 3% da demanda global por petróleo.
A Subsea 7 obteve um contrato de US $ 110 milhões para o projeto BC-10 Fase 3 na bacia de Campos, para a Shell. O escopo inclui a instalação de jumpers, umbilicais e estruturas submarinas associadas.
A Shell está otimista em relação às negociações com a estatal Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) para um acordo de exploração de Gato do Mato, bloco BM-S-54, localizado no pré-sal da Bacia de Santos.