Nuclep avança na construção de submarinos brasileiros
A Nuclep está avançando na construção dos novos submarinos brasileiros, com a conclusão de 100% dos cascos de duas unidades, e a previsão de concluir o terceiro em agosto deste ano.
A Nuclep está avançando na construção dos novos submarinos brasileiros, com a conclusão de 100% dos cascos de duas unidades, e a previsão de concluir o terceiro em agosto deste ano.
Navios precisam de energia para a propulsão quando estão em operação no mar, ao atracar no porto e também para operar os equipamentos a bordo em todos os momentos. No total, 98% dos navios ainda são movidos a diesel.
As indústrias naval e offshore estão procurando maneiras de reduzir o consumo de óleo diesel e minimizar as emissões. Um movimento para a utilização de combustíveis mais limpos como o gás natural liquefeito (GNL) já está acontecendo. O futuro será a operação de navios de forma totalmente elétrica.
Foi inaugurado hoje, 1 de dezembro, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) um sistema de ensaios de elementos de ancoragem de equipamentos usados na produção de petróleo e gás em unidades flutuantes, a exemplo de navios e plataformas offshore.
A tecnologia marítima, em 2030, vai combinar o desenvolvimento de múltiplas disciplinas científicas que vai transformar o projeto e a operação de navios mercantes através da integração entre pessoas, softwares e equipamentos, segundo o estudo Global Marine Technology Trends 2030, produzido pela Lloyd’s Register, QinetiQ e a Universidade de Southampton, divulgado dia 7/9/2015.
Amanhã (17), quarta-feira, será lançada na Coppe/UFRJ a unidade Embrapii-Coppe de Engenharia Submarina destinada a desenvolver projetos voltados para o setor de óleo e gás. Na ocasião serão assinados os primeiros contratos da nova unidade com as empresas Petrogal, FMC Technologies e TR Subsea. O evento será realizado, às 11 horas, no auditório da Coppe, […]
É carioca uma das soluções tecnológicas a que a Petrobras atribui parte do sucesso obtido com a produção de petróleo no pré-sal. Trata-se de uma boia gigante que permitiu à estatal instalar de forma segura os tubos que levam o petróleo da saída do poço, no fundo do mar, às plataformas, na superfície da água.
O Estaleiro Jurong Aracruz (EJA) prepara-se para receber o maior guindaste flutuante das Américas, que será utilizado para construção de navios-sonda para o pré-sal e integração de módulos de plataformas do tipo FPSO.
Em constante crescimento, a indústria naval e offshore é pressionada a demonstrar eficiência e capacidade produtiva diante das demandas impostas pela exploração do pré-sal.