O SINAVAL é a instituição que representa
os estaleiros brasileiros instalados
em diversas regiões do país.

Batimento de Quilha da Fragata ‘Tamandaré’

Mais uma importante etapa de construção das Fragatas Classe “Tamandaré” está concluída. Foi apresentada, nesta sexta-feira (24), pela Marinha do Brasil (MB) e pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis, a “espinha dorsal” da primeira fragata dessa classe, ou seja, a quilha, parte estrutural de um navio, que possibilita a montagem das demais partes e módulos de sua construção. Leia mais

Nota do SINAVAL

Com referencia à coluna “Lula quer o quarto polo naval”, publicada em  O Globo” de 12/02, é importante analisar a conjuntura que permitirá ao Brasil reerguer sua Indústria Naval, gerar empregos e desenvolvimento para o País.
Leia a Nota do Sinaval

Nota do SINAVAL

Nesta quinta-feira dia 02/02, o Ministro da Fazenda Fernando Haddad recebeu em seu Gabinete o SINAVAL, que entregou a Sua Excelência uma carta com a relação das medidas governamentais necessárias à retomada da Indústria Naval e Offshore brasileira, bem como dos principais obstáculos ao seu desenvolvimento que, para sua resolução, dependem de ações do Governo recém-inaugurado. O Ministro Haddad, durante o encontro, mostrou-se preocupado com a situação difícil da indústria brasileira, em particular a Indústria Naval e Offshore, que, segundo o Ministro, é muito importante para o Brasil e precisa retomar sua plena atividade e recuperar os empregos perdidos nos últimos anos. O SINAVAL manterá o diálogo aberto com o Ministério da Fazenda e, nos próximos dias, apresentará um documento mais extenso e aprofundado para exame do Ministro e de sua equipe de trabalho. Nas fotos, o Ministro Fernando Haddad com o Presidente do SINAVAL, Ariovaldo Rocha, e com os Vice-Presidentes Maurício Almeida, Fabio Vasconcellos e Sérgio Bacci.

Notícias da Semana

Inovação criada por engenheiro do Estaleiro Enseada acelera entrega de pás eólicas para o Projeto Tanque Novo, na Bahia

A implantação do Projeto Eólico Tanque Novo, na Bahia, segue a todo vapor com sua inauguração confirmada pela CGN Brasil para o próximo mês de abril. A operação logístico-portuária encerrada no complexo industrial e logístico do Enseada, localizado em Maragogipe, no Recôncavo baiano foi um dos pilares do sucesso da operação. Leia mais

Notícias da Semana

Economia Azul: Desenvolvimento, Desafios e Oportunidades

Os desafios para o desenvolvimento e as oportunidades da Economia Azul ganharam ampla discussão nos dias 17 e 18 de novembro. Como celebração pelo Dia da Amazônia Azul, comemorado em 16 de novembro, o Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) promoveram o Seminário internacional "Economia Azul: Desenvolvimento, Desafios e Oportunidades". Leia mais

Estudo da Firjan revela grande potencial para o futuro da Indústria Naval no Brasil

O Panorama Naval no Rio de Janeiro 2022, publicação da Firjan SENAI SESI em sua quinta edição, traz o cenário atual e análises que traduzem o potencial futuro para a indústria naval. Integrado ao estudo, o ambiente virtual com dados dinâmicos no site da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) destaca os projetos com pedidos de licenciamento ambiental para eólicas offshore. Leia mais

Notícias da Semana

Economia do mar: Brasil movimentou R$ 417 bilhões, porém metade vem do petróleo; se o objetivo é uma indústria naval forte, está nas mãos da Petrobras, afirma vice-presidente do Sinaval

Na última semana, o presidente do Senge RJ, Olimpio Alves dos Santos, abriu o seminário no Clube de Engenharia em um tom firme, discutindo sobre a relação entre desenvolvimento, soberania nacional e retomada da indústria naval forte. Na fala, ele menciona que o Brasil é um país com mais de 11 mil km de costa, e que possui uma enorme capacidade fluvial e lacustre. Dessa forma, para ele, é inadmissível que o setor naval brasileiro esteja inativo. Leia mais

Notícias da Semana

O valor do mar no PIB brasileiro

Grupo Técnico pretende definir, em 2022, uma metodologia para essa mensuração.
O Brasil possui em sua jurisdição uma área oceânica com cerca de 5,7 milhões de km2, que é fundamental para a economia do País. Esse extenso espaço marítimo dispõe de grande diversidade de recursos naturais, a exemplo de pescados, bem como riquezas minerais e energéticas, incluindo fosfato, hidratos de gás e petróleo. Leia mais

Petrobras ignora benefícios do Conteúdo Local e falhas no exterior

Níveis adequados de Conteúdo Local em plataformas de petróleo não significam a adoção de reserva de mercado. O baixo nível de produção no Brasil atualmente é um retrocesso, com consequências danosas para a indústria brasileira e seus trabalhadores, denuncia Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval (sindicato da indústria naval). Leia mais

Até Japão reclama de subsídios dos concorrentes

Quanto a valores, o Sindicato lembra que nenhuma indústria brasileira consegue ser competitiva com os preços praticados na Ásia, sobretudo na China, e isso ocorre por diversos fatores: o “custo Brasil”; a participação de governos asiáticos em favor de suas empresas nas concorrências internacionais; a carga de impostos diretos e indiretos que prejudica a indústria brasileira. Leia mais

Japan’s shipbuilders remain in ‘crisis’

The head of Japan's shipbuilding industry says its members face a crisis as business continues to decline due to the pandemic.
He said, "Chinese and South Korean shipbuilders secure orders helped by strong government backing. But Japanese companies are struggling, and their backlog of orders is decreasing rapidly." Leia mais

Abimaq vê sucesso de conteúdo local em projetos de FPSOs e no subsea

Associação destacou êxito de projetos de FPSOs no Brasil com a SBM, no estaleiro Brasa (RJ), e a conclusão da FPSO P-76 (foto), na Techint, com preço mais baixo e com conteúdo local acima do exigido. Para conselho de O&G da entidade, itens submersos de exploração e produção atraíram uma grande quantidade de empresas para o Brasil. Leia mais

Notícias da Semana

Sucesso na 16ª edição da maior feira da indústria naval da América Latina, a Navalshore 2022


O evento que reuniu armadores, estaleiros, fabricantes e fornecedores nacionais e internacionais da indústria naval voltou com força após três anos interrompidos pela pandemia Covid-19. Para os expositores e os +7.000 visitantes superou todas a expectativas. “Esse contato, esse calor humano, é o que a gente gosta de fazer. Para fazer navios, fazer projetos, nós fazemos com pessoas”, disse Maurício Bastos de Almeida, CEO do Estaleiro Enseada.

Sinaval contesta Petrobras e diz que contratação da indústria local ajudaria o Brasil na retomada pós-pandemia

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, deu nesta semana um recado para a indústria naval: “o Brasil tem vantagens em recursos naturais e os chineses têm o potencial industrial”. Ou seja, a companhia pretende continuar contratando suas plataformas na Ásia e, em especial na China. “Essa é a cabeça de quem acha que o Brasil sempre será colônia”, disse o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Sergio Bacci (foto).
Clique aqui para ler a a entrevista completa

Projeto de lei dos EUA incentiva construção naval dedicada à cabotagem

Brasil e Estados Unidos são países privilegiados por contar com extensas costas marítimas. O território norte-americano, inclusive, é banhado por dois oceanos - Pacífico e Atlântico - e ocupa a nona posição entre as maiores extensões litorâneas do planeta. Entretanto, a frota de embarcações destas nações é muito baixa, reflexo de uma indústria marítima muito aquém de suas possibilidades e em posição de fragilidade se comparadas às indústrias de Alemanha, Japão, Noruega, Grécia e Cingapura, entre outras.
Para reverter este panorama um projeto de Lei foi apresentado nos Estados Unidos com o intuito de incentivar a construção naval dedicada à cabotagem. Leia mais...

‘Jones Act’ contribuiu para 30% a mais empregos na indústria marítima dos EUA, aponta instituto

O setor marítimo dos Estados Unidos registrou aumento de 30% no número de postos de trabalho locais. De acordo com o Transportation Institute, esse aumento foi possível graças ao Jones Act, lei de 1920 que garante que o transporte de cabotagem pela costa americana seja realizado por embarcações construídas no país, de propriedade de armadores locais e tripuladas por americanos, promovendo a manutenção da base industrial marítima dos EUA. Leia mais...

 

Últimas Notícias