A realização de obras das plataformas P75, P76, P77 (Cessão Onerosa) e P67 (FPSO Replicante) na China não implicará descumprimento das regras ou dos percentuais de conteúdo local estabelecidas nos contratos.
A informação foi passada pela assessoria de imprensa da Petrobras, na noite de ontem, segunda-feira. A maior parte dos serviços será executada nos estaleiros nacionais.
Os serviços a serem realizados na China representam menos de 3% do valor total dos contratos para construção dos 4 FPSOs da Cessão Onerosa e dos 8 FPSOs Replicantes.
No caso dos 8 FPSOs Replicantes, apenas metade (50%) de um dos cascos contratados será construída na China. Além da P-74, todos os demais cascos para a Cessão Onerosa (P-75, P-76 e P-77) virão para o Brasil, para continuação das obras de conversão e posterior integração no país com os módulos, que estão sendo contratados. A
Petrobras informa também que não existem negociações em andamento para realização de outros serviços na China relativos aos cascos dos FPSOs Replicantes ou da Cessão Onerosa e que não está negociando afretamento de FPSOs com conteúdo local zero. O índice de conteúdo local contratado é imutável e a Petrobras não cogita alterá-lo, informa a companhia