Em maio, a Hidrovias do Brasil, empresa de logística integrada com foco no aproveitamento do transporte hidroviário na América Latina, bateu recorde ao transportar 55 mil toneladas de soja do Paraguai ao Uruguai.
A Petrobras está avaliando as propostas para afretamento de SDSV (embarcação de apoio a mergulho) por dois ou três anos, com possibilidade de renovação por dois anos. Estão na disputa seis armadores em parceria com fornecedores de ROV.
A BHP Billiton, a maior mineradora do mundo, está estudando o uso de navios gigantes e automatizados para o transporte de cargas como minério de ferro e carvão como parte de uma mudança estratégica que pode revolucionar a indústria global da navegação, de US$ 334 bilhões.
A NUCLEP entregou, na manhã desta terça-feira (30/05), a Seção S1 e o Conjunto TR3 + TR4 do S-BR3 – Submarino Tonelero, fabricados em parceria com a Itaguaí Construções Navais (ICN).
A produção da Petrobrás será reforçada ainda este ano. A plataforma P-67, que será instalada em Lula Norte, está com 97% de sua parte física concluída e a expectativa é de que seu primeiro óleo venha no quarto trimestre de 2017. Os dados deste projeto, que está sendo construído no Estaleiro COOEC, na China, e de outros relacionados à exploração e produção da estatal foram apresentados nesta segunda-feira (5), em encontro com investidores.
A Marinha do Brasil vai investir US$ 1,8 bilhão na construção de quatro novas corvetas (navios de guerra) para manter ativo o projeto de reequipamento da frota de superfície da Força, plano prejudicado pela crise econômica que afeta fortemente o orçamento da Defesa.
Mais um novo navio da Transpetro começou a operar na última segunda-feira (29/5). Rumo à sua viagem inaugural, o Milton Santos é o nono suezmax construído pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) e poderá transportar até um milhão de barris de petróleo.
A suspensão de projetos no setor de petróleo deixou fabricantes de máquinas e equipamentos com R$ 286 milhões em dívidas a receber e produtos estocados. A suspensão de obras e contratos pela Petrobras nos últimos três anos deixou um rastro de dívidas, inadimplência e equipamentos estocados em pátios de fábricas sem destino certo.
Lançado na década passada, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) consumiu R$ 292 milhões em gastos no período de 2007 a 2013 com a formação de quase cem mil trabalhadores qualificados. Segundo Márcio Félix, secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, o Prominp parou desde 2014 após os desdobramentos da Operação Lava-Jato e o agravamento da crise financeira da Petrobras.
