Libra 2 com dez módulos brasileiros
Em entrevista à BE Petróleo, diretor Comercial da Techint, traça cenário para construção offshore no Brasil
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De acordo com o Regulamento de Reciclagem de Navios da UE (SRR), a partir de janeiro próximo as embarcações com bandeiras baseadas nos países da UE terão que ser demolidas em estaleiros aprovados pela UE.
O governo do Estado da Bahia criou uma força-tarefa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), para viabilizar o reaquecimento do setor da Indústria Naval na Bahia. O foco é a retomada de operação do estaleiro Enseada, instalado e licenciado em Maragogipe, no Recôncavo baiano. Único de 5ª geração no Brasil, com tecnologia de ponta e qualidade na produtividade, o Enseada já foi um celeiro de oportunidades e chegou a empregar mais de 7,4 mil pessoas, em sua maioria do Recôncavo. A intenção é atrair investidores e parcerias, além do apoio institucional, para que o empreendimento volte a gerar emprego e renda na região.
Dois meses após chegar da China, onde teve seu topside integrado, o FPSO P-67 segue parado na Baía de Guanabara (RJ) e sem data definida para produzir o primeiro óleo no campo de Lula Norte, no pré-sal da Bacia de Santos.
Um estudo elaborado pela consultoria Agência Porto aponta que a retomada das operações do Estaleiro Rio Grande (ERG) deve ir além da montagem e fabricação de plataformas e embarcações. De acordo com o levantamento, a recém homologação do plano de recuperação judicial do grupo Ecovix, responsável pelo empreendimento, abre possibilidades para a retomada das operações em Rio Grande.
Começou um novo tempo para o Estaleiro Enseada, na cidade de Maragogipe (BA). Após a densa crise que tanto prejudicou a indústria naval, foram necessárias mudanças na empresa. Após mais de dois anos de um intenso trabalho de reestruturação, chegou a hora do período de colheita dos resultados positivos, conforme revela o presidente da Enseada, Maurício de Almeida. O executivo contou que houve uma expressiva redução de 70% do valor das dívidas da companhia, sendo que os outros 30% foram reestruturados e serão pagos em até 19 anos. Com uma série de conquistas na parte financeira, a parte operacional também traz boas novidades.
As exportações gaúchas tiveram uma ajuda de peso pesado em agosto. A plataforma de petróleo (P-75), montada na China e que nem chegou a atracar em Rio Grande para depois seguir à Bacia de Santos, contribuiu com divisas de US$ 1,3 bilhão. O equipamento não chega a sair do Brasil, mas é contabilizado como exportação para a subsidiária da Petrobras no Panamá. Em fevereiro, a P-74 saiu do estaleiro da EBR, em São José do Norte, para a área do pré-sal.
Com contratos vencendo em 2018, Petrobras chegará ao fim do ano com carteira inexpressiva
A Petrobras vai fechar 2018 com um indicador nada animador: em dezembro a companhia terá apenas 12 sondas operando no Brasil para atender suas campanhas exploratórias e de desenvolvimento. Poucas iniciativas de contratação de novas unidades estão em andamento e, ainda assim, […]
O governo da Bahia criou uma força tarefa para tentar reaquecer a indústria naval no estado. O foco é a retomada de operação do estaleiro Enseada, localizado em Maragojipe, no Recôncavo baiano. A intenção é atrair investidores e parcerias, além do apoio institucional, para que o empreendimento volte a gerar emprego e renda na região. […]
O Aliança Tramontano é um rebocador de última geração e conta com 32 metros de comprimento e capacidade de tração estática de 70 toneladas bollard pull. Assim como os dois últimos – Aliança Levante e Aliança Mistral -, o novo rebocador possui um nível superior de automação (classe ‘Automatic Bridge Centralized Control Unmanned’), permitindo que os controles do sistema de propulsão sejam inteiramente comandados e monitorados pelo passadiço. A expectativa é o que a última embarcação da série – Aliança Bora – seja batizada até o final do ano.