Exploração de petróleo favorece indústria naval, diz deputado
Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) afirma que maior produção de petróleo e derivados pode levar a aumento da fabricação de navios Leia mais
Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) afirma que maior produção de petróleo e derivados pode levar a aumento da fabricação de navios Leia mais
Em reunião com GT de Infraestrutura do grupo de transição, estaleiros levaram sugestões para ampliação de índices de conteúdo local e discutiram novas oportunidades, como projetos de eólicas offshore. Leia mais
O Panorama Naval no Rio de Janeiro 2022, publicação da Firjan SENAI SESI em sua quinta edição, traz o cenário atual e análises que traduzem o potencial futuro para a indústria naval. Integrado ao estudo, o ambiente virtual com dados dinâmicos no site da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) destaca os projetos com pedidos de licenciamento ambiental para eólicas offshore. Leia mais
Com o aumento do número de projetos de parques eólicos offshore no Brasil, o tema vem cada vez mais despertando a atenção. Esses equipamentos captam os ventos constantes em alto-mar e os transformam em energia elétrica. A expectativa é de que em cinco anos, o segmento crie novas oportunidades para a indústria naval brasileira, principalmente no Nordeste, região que concentra 80% dos parques brasileiros. Leia mais
Candidato pretende retomar política de conteúdo nacional com objetivo de viabilizar expansão da cadeia de fornecedores. Revisão da legislação de fomento à indústria naval é outra das metas em caso de um terceiro governo, com objetivo de incentivar encomenda de novas embarcações aos estaleiros nacionais. Lula vê espaço para atividades além construção de navios e plataformas — como para energia eólica offshore —, além de desmontes e desmantelamentos de embarcações e estruturas flutuantes. Leia a entrevista completa
Construtores acreditam que histórico comercial com bancos privados poderia melhorar competitividade e condições de acesso das empresas a crédito com recursos do fundo setorial. Leia mais
A indústria naval brasileira sofreu um grande baque há quase 10 anos, que forçou toda a cadeia a se reinventar. Os primeiros anos de crise foram de escassez de encomendas, demissões e perda de competitividade. Após um período de terra arrasada, alguns estaleiros conseguiram avançar na recuperação judicial e firmaram contratos para retomar algumas atividades. O cenário ainda está longe do ideal, mas o setor vislumbra algumas oportunidades para se reerguer. A maior abertura para importação de embarcações estrangeiras a partir do programa BR do Mar também trouxe preocupação aos construtores nacionais. Agentes defendem a revisão e metas maiores de conteúdo local para garantir a participação de empresas brasileiras em novos projetos. Leia mais
Na última semana, o presidente do Senge RJ, Olimpio Alves dos Santos, abriu o seminário no Clube de Engenharia em um tom firme, discutindo sobre a relação entre desenvolvimento, soberania nacional e retomada da indústria naval forte. Na fala, ele menciona que o Brasil é um país com mais de 11 mil km de costa, e que possui uma enorme capacidade fluvial e lacustre. Dessa forma, para ele, é inadmissível que o setor naval brasileiro esteja inativo. Leia mais
O Sindicato de Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge/RS) e do Rio de Janeiro (Senge/RJ) irão realizar um seminário nacional sobre a importância da recuperação do setor naval para a retomada do desenvolvimento e da soberania no Brasil. Leia mais
Grupo Técnico pretende definir, em 2022, uma metodologia para essa mensuração.
O Brasil possui em sua jurisdição uma área oceânica com cerca de 5,7 milhões de km2, que é fundamental para a economia do País. Esse extenso espaço marítimo dispõe de grande diversidade de recursos naturais, a exemplo de pescados, bem como riquezas minerais e energéticas, incluindo fosfato, hidratos de gás e petróleo. Leia mais