Pelo menos uma vez por semana, trabalhadores do Estaleiro Mauá, na região metropolitana do Rio, precisam usar uma bomba para retirar dos tanques de um navio atracado no cais água que entra por uma fissura no casco. Ainda inacabada, a embarcação está com as obras paralisadas há dois anos, desde que o Mauá fechou as portas em 3 de julho de 2015, e sofre com a falta de reparo do problema e de manutenção.
A produção da Petrobrás será reforçada ainda este ano. A plataforma P-67, que será instalada em Lula Norte, está com 97% de sua parte física concluída e a expectativa é de que seu primeiro óleo venha no quarto trimestre de 2017. Os dados deste projeto, que está sendo construído no Estaleiro COOEC, na China, e de outros relacionados à exploração e produção da estatal foram apresentados nesta segunda-feira (5), em encontro com investidores.
Etapa de qualificação técnica se estende por tempo maior que o esperado, por conta das mudanças no balcão de risers, e abertura dos preço pode ficar para julho.
Convertida pelo consórcio Odebrecht/ Teekay, primeira unidade de produção de Libra já está em águas brasileiras e previsão de entrada em operação é programada para julho.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, defendeu, em entrevista à Rádio Gaúcha, que os estaleiros nacionais sejam ocupados com o serviço de integração de módulos aos cascos das plataformas, que devem ser contratados no exterior. A ideia é, em vez de adquirir diretamente as embarcações de estaleiros nacionais, como no passado, firmar contratos de leasing, com prazos e porcentuais de conteúdo local definidos pela petroleira.
O casco do navio-plataforma P-69 já está no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, no Estado do Rio, onde será realizada a instalação de 18 módulos, a interligação de todos os equipamentos da plataforma e o comissionamento dos sistemas operacionais (conjunto de testes para verificar se os sistemas estão de acordo com o projeto e aptos para o funcionamento adequado).
O FPSO Pioneiro de Libra já está a caminho do Brasil. Afretada pelo consorcio de Libra para executar testes de produção no ativo, a unidade de produção deixou o Estaleiro Jurong, em Singapura, na madrugada desta terça-feira, depois de convertida pelo consórcio Odebrecht Óleo & Gás (OOG)/Teekay.
No dia 16 de fevereiro de 2017 passou a vigorar, através da publicação do Diário Oficial da União, a Resolução nº 154, de 15 de fevereiro de 2017, do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM). A publicação é referente ao esclarecimento do uso da conta vinculada, cujos recursos provém do AFRMM.
O Estaleiro ETP, no Rio de Janeiro, concluiu a entrega dos últimos FSVs (Embarcações rápidas de apoio para transporte de carga) da série de 12 encomendados pela Baru Offshore. Projetadas pela australiana Incat Crowther, as embarcações do tipo UT 4000 foram afretadas por oito anos pela Petrobras
O estaleiro BrasFELS, da Keppel FELS Brasil SA, entregou o FPSO P-66 à Tupi BV, consórcio formado pela Petrobras, BG E&P Brasil e Petrogal Brasil.
